Gotas Bíblicas
Pescadores de Gente | Pr. Olavo Feijó
Mateus 4:19 - E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens.
Pedro e André estavam pescando, cumprindo com exatidão sua profissão. Jesus se aproxima e lhes propõe um tipo de pesca muito mais sofisticado: “Disse Jesus – Sigam-me e Eu os farei pescadores de homens” (Mateus 4:19).
Alguns cristãos acreditam que, ao cumprir direito suas tarefas profissionais, que esta postura por si já constitui sua tarefa de testemunho cristão. Assim, o bom contabilista, porque é exato nas contas e serve bem seus clientes, esta contabilidade sem erros já faz dele um bom testemunhador de Cristo. Aplicando este raciocínio e este exemplo a todos os demais profissionais cristãos, a conclusão é que basta sermos bons pescadores...
Para surpresa de Pedro e André, aparentemente pescadores bem sucedidos, Jesus não se satisfez com as belas merluzas e badejos da rede deles. O Senhor não depreciou a profissão dos dois, mas foi além: Meus discípulos, sugeriu o Mestre, não devem limitar-se a ser “bons” profissionais – eles devem usar suas habilidades para atingir pessoas. Para alimentar espiritualmente. Cumprir os deveres funcionais é simplesmente a obrigação do crente. Depois de entender isso, Pedro, muito tempo depois, diz ao s cristãos que sempre devem estar preparados para “explicar a razão da esperança que há em nós”. Nossa vocação, na realidade, é a de ser pescadores de gente.
Pedro e André estavam pescando, cumprindo com exatidão sua profissão. Jesus se aproxima e lhes propõe um tipo de pesca muito mais sofisticado: “Disse Jesus – Sigam-me e Eu os farei pescadores de homens” (Mateus 4:19).
Alguns cristãos acreditam que, ao cumprir direito suas tarefas profissionais, que esta postura por si já constitui sua tarefa de testemunho cristão. Assim, o bom contabilista, porque é exato nas contas e serve bem seus clientes, esta contabilidade sem erros já faz dele um bom testemunhador de Cristo. Aplicando este raciocínio e este exemplo a todos os demais profissionais cristãos, a conclusão é que basta sermos bons pescadores...
Para surpresa de Pedro e André, aparentemente pescadores bem sucedidos, Jesus não se satisfez com as belas merluzas e badejos da rede deles. O Senhor não depreciou a profissão dos dois, mas foi além: Meus discípulos, sugeriu o Mestre, não devem limitar-se a ser “bons” profissionais – eles devem usar suas habilidades para atingir pessoas. Para alimentar espiritualmente. Cumprir os deveres funcionais é simplesmente a obrigação do crente. Depois de entender isso, Pedro, muito tempo depois, diz ao s cristãos que sempre devem estar preparados para “explicar a razão da esperança que há em nós”. Nossa vocação, na realidade, é a de ser pescadores de gente.