Gotas Bíblicas
Vasos De Barro | Pr. Olavo Feijó
2 Coríntios 4:7 - Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
A postura de Paulo não é nem otimista, nem pessimista – ela é realista: “Mas temos este tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós”. (II Coríntios 4:7).
Quando vitórias acontecem em nossa vida, não é muito raro acreditarmos que foram nossas forças e nossa sabedoria a origem das vitórias. Afinal de contas, dedicamos o máximo dos nossos esforços, para conseguir nosso objetivo. Por que não reconhecer o nosso próprio valor?
Paulo, evidentemente, não está menosprezando o trabalho duro e a nossa determinação. Ao relembrar-nos que somos “vasos de barro”, Ele chama nossa atenção para as nossas óbvias fragilidades. E, ao mesmo tempo, aponta para a grandeza da providência divina, que propositadamente usa instrumentos frágeis de barro, no processo de construir deu reino. O objetivo do Apóstolo, ao dizer que somos de “barro” não é menosprezar o ser humano: foi o Senhor quem decidiu nos criar “do pó da terra”. O objetivo é criar em nós um realismo espiritual, que convive com a fragilidade do homem e com o poder soberano do Senhor. Poder soberano e, ao mesmo tempo, amoroso.
A postura de Paulo não é nem otimista, nem pessimista – ela é realista: “Mas temos este tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós”. (II Coríntios 4:7).
Quando vitórias acontecem em nossa vida, não é muito raro acreditarmos que foram nossas forças e nossa sabedoria a origem das vitórias. Afinal de contas, dedicamos o máximo dos nossos esforços, para conseguir nosso objetivo. Por que não reconhecer o nosso próprio valor?
Paulo, evidentemente, não está menosprezando o trabalho duro e a nossa determinação. Ao relembrar-nos que somos “vasos de barro”, Ele chama nossa atenção para as nossas óbvias fragilidades. E, ao mesmo tempo, aponta para a grandeza da providência divina, que propositadamente usa instrumentos frágeis de barro, no processo de construir deu reino. O objetivo do Apóstolo, ao dizer que somos de “barro” não é menosprezar o ser humano: foi o Senhor quem decidiu nos criar “do pó da terra”. O objetivo é criar em nós um realismo espiritual, que convive com a fragilidade do homem e com o poder soberano do Senhor. Poder soberano e, ao mesmo tempo, amoroso.