Gotas Bíblicas
Prefiro Falar Cinco Palavras Compreensíveis | Pr. Olavo Feijó
1 Coríntios 14:19 - Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida.
O objetivo essencial de Paulo, desde o seu encontro transformador com Cristo, foi comunicar o evangelho. Só que, para o Apóstolo, o verbo “comunicar” impunha a obrigação de fazer-se compreensível na língua dos ouvintes: “na igreja, prefiro falar cinco palavras compreensíveis para instruir os outros, a falar dez mil palavras em uma língua” (I Coríntios 14:19).
Nós, cristãos atuais, que dizemos estar dando testemunho de Cristo estamos, na verdade, mais empenhados em repetir para o mundo o hermético jargão “evangélico”, que usamos para conversar dentro de nossos templos. Nossa gíria eclesiástica, entretanto, não ajuda a comunicação nem entre membros de diferentes denominações. É bem possível que Paulo classificaria este nosso “testemunho” como “falar dez mil palavras em uma língua”...
Cristo Jesus falou simples. Profundo, mas simples Sua pregação atraiu crianças e tocou o coração de doutores da lei. Jesus usou parábolas. Histórias de impacto perene, com símbolos para todas as eras. Estivesse Paulo, hoje, a nos ensinar a pregar, certamente estaríamos falando bárbaro para ganhar os sábios. Temos que nos submeter ao Espírito, para pregar claramente a mensagem do Cristo. É Ele quem nos ajudará a falar as “cinco palavras compreensivas”, recomendadas pelo Apóstolo.
O objetivo essencial de Paulo, desde o seu encontro transformador com Cristo, foi comunicar o evangelho. Só que, para o Apóstolo, o verbo “comunicar” impunha a obrigação de fazer-se compreensível na língua dos ouvintes: “na igreja, prefiro falar cinco palavras compreensíveis para instruir os outros, a falar dez mil palavras em uma língua” (I Coríntios 14:19).
Nós, cristãos atuais, que dizemos estar dando testemunho de Cristo estamos, na verdade, mais empenhados em repetir para o mundo o hermético jargão “evangélico”, que usamos para conversar dentro de nossos templos. Nossa gíria eclesiástica, entretanto, não ajuda a comunicação nem entre membros de diferentes denominações. É bem possível que Paulo classificaria este nosso “testemunho” como “falar dez mil palavras em uma língua”...
Cristo Jesus falou simples. Profundo, mas simples Sua pregação atraiu crianças e tocou o coração de doutores da lei. Jesus usou parábolas. Histórias de impacto perene, com símbolos para todas as eras. Estivesse Paulo, hoje, a nos ensinar a pregar, certamente estaríamos falando bárbaro para ganhar os sábios. Temos que nos submeter ao Espírito, para pregar claramente a mensagem do Cristo. É Ele quem nos ajudará a falar as “cinco palavras compreensivas”, recomendadas pelo Apóstolo.