Gotas Bíblicas
Gritos De Um Líder Numa Reunião De Tolos | Pr. Olavo Feijó
Eclesiastes 9:17 - As palavras dos sábios devem em silêncio ser ouvidas, mais do que o clamor do que domina entre os tolos.
O autor de Eclesiastes sugere uma relação entre a sensatez e o volume da voz: “É melhor ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia, do que os gritos de um líder numa reunião de tolos.” (Eclesiastes 9:17).
Antecipando os fonoaudiólogos, o texto bíblico nos ensina que, sim, existe uma relação entre a voz e o nível de equilíbrio emocional de quem fala. Quando alguém se sente acuado e sem bons argumentos, não é raro apelar para o grito, para o tom agressivo da voz. Por isso, diz Eclesiastes, “ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia” é reconfortante e construtivo.
Quando Elias estava desesperado, fugindo da morte mas querendo morrer, a ajuda que obteve do Senhor não veio do vento forte, nem do terremoto, nem do fogo intenso. Jeová restaurou o profeta através de uma “voz mansa e suave”. Ainda hoje encontramos membros de igreja que, nas orações públicas, gritam a plenos pulmões, como se a sabedoria do Senhor pudesse ser influenciada pela retórica simplória dos humanos. O Senhor não quer “gritos de um líder, numa reunião de tolos”. O que Ele não recusa é a voz intimista de “um coração quebrantado e aflito”...
O autor de Eclesiastes sugere uma relação entre a sensatez e o volume da voz: “É melhor ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia, do que os gritos de um líder numa reunião de tolos.” (Eclesiastes 9:17).
Antecipando os fonoaudiólogos, o texto bíblico nos ensina que, sim, existe uma relação entre a voz e o nível de equilíbrio emocional de quem fala. Quando alguém se sente acuado e sem bons argumentos, não é raro apelar para o grito, para o tom agressivo da voz. Por isso, diz Eclesiastes, “ouvir as palavras calmas de uma pessoa sábia” é reconfortante e construtivo.
Quando Elias estava desesperado, fugindo da morte mas querendo morrer, a ajuda que obteve do Senhor não veio do vento forte, nem do terremoto, nem do fogo intenso. Jeová restaurou o profeta através de uma “voz mansa e suave”. Ainda hoje encontramos membros de igreja que, nas orações públicas, gritam a plenos pulmões, como se a sabedoria do Senhor pudesse ser influenciada pela retórica simplória dos humanos. O Senhor não quer “gritos de um líder, numa reunião de tolos”. O que Ele não recusa é a voz intimista de “um coração quebrantado e aflito”...