Gotas Bíblicas
Recompensa Inferior | Pr. Olavo Feijó
Mateus 6:2 - Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Ao falar sobre a prática da caridade, Jesus enfatizou não o ato caridoso, mas a motivação do ato. Primeiro, o Mestre deplora aqueles que fazem propaganda da própria caridade. “Eles fazem isso para serem elogiados pelos outros. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eles já receberam a sua recompensa.” (Mateus 6:2).
Em seguida, vem a postura certa. Quando ajudamos, o único que deve ficar sabendo é o Senhor. Os elogios que as pessoas nos fazem são geralmente superficiais e efêmeros. Consequentemente, quando valorizamos aquilo que tem baixa qualidade, o resultado sempre é nivelarmos por baixo a razão de nossa conduta. Os benefícios advindos deste tipo de motivação são passageiros e inferiores.
O Senhor Jesus, sistematicamente, enfatiza a motivação interior. O maior exemplo disto se encontra no Sermão do Monte, na série de ensinos encabeçados pelo “Eu, porém, vos digo”. Paulo nos escreve que, de todos os dons advindos do Espírito, o maior de todos é o amor. Por consequência, a maior motivação para a conduta cristã é o amor. O que quer que doemos adquire valor superior quando nascido do amor. E é neste ponto que o Deus de amor, que nos ama, nos recompensa.
Ao falar sobre a prática da caridade, Jesus enfatizou não o ato caridoso, mas a motivação do ato. Primeiro, o Mestre deplora aqueles que fazem propaganda da própria caridade. “Eles fazem isso para serem elogiados pelos outros. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: eles já receberam a sua recompensa.” (Mateus 6:2).
Em seguida, vem a postura certa. Quando ajudamos, o único que deve ficar sabendo é o Senhor. Os elogios que as pessoas nos fazem são geralmente superficiais e efêmeros. Consequentemente, quando valorizamos aquilo que tem baixa qualidade, o resultado sempre é nivelarmos por baixo a razão de nossa conduta. Os benefícios advindos deste tipo de motivação são passageiros e inferiores.
O Senhor Jesus, sistematicamente, enfatiza a motivação interior. O maior exemplo disto se encontra no Sermão do Monte, na série de ensinos encabeçados pelo “Eu, porém, vos digo”. Paulo nos escreve que, de todos os dons advindos do Espírito, o maior de todos é o amor. Por consequência, a maior motivação para a conduta cristã é o amor. O que quer que doemos adquire valor superior quando nascido do amor. E é neste ponto que o Deus de amor, que nos ama, nos recompensa.