Gotas Bíblicas
Inveja, Egoísmo, Confusão | Pr. Olavo Feijó
Tiago 3:16 - Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.
Os comentários que Tiago faz, em sua carta, constituem um quadro de alerta para os cristãos que pretendem cultivar saúde espiritual. O versículo seguinte nos obriga a meditar: “Pois onde há inveja e egoísmo, há também confusão e todo tipo de coisas más.” (Tiago 3:16).
A inveja é uma das mais cruéis expressões de imaturidade psicológica e espiritual. Ela desenvolve um mundo de irrealismo. O invejoso não consegue dar valor ao que possui: bom, bonito e importante é sempre aquilo que os outros possuem. É por isso que a inveja causa confusão. E é também por isso que ela desenvolve egoísmo e “todo tipo de coisas más”.
Se nós nos apropriamos da incalculável bênção que significa o novo nascimento que temos em Cristo, como que asfixiamos nossos sentimentos invejosos. O cego curado, vivenciou uma experiência poderosa: “eu era cego e, agora, vejo”. E porque agora vemos, nossos olhos se enchem da visão do Cristo. Aí, fazemos como o colecionador de pérolas: deixamos de lado todas as pequenas joias, por amor à pérola de grande preço. O exercício anti-inveja não é muito complicado. Primeiro, nunca esquecer da condição miserável do nosso passado. Segundo: teimar em ficar olhando para Jesus, “autor e consumador de nossa fé” e das nossas bênçãos.
Os comentários que Tiago faz, em sua carta, constituem um quadro de alerta para os cristãos que pretendem cultivar saúde espiritual. O versículo seguinte nos obriga a meditar: “Pois onde há inveja e egoísmo, há também confusão e todo tipo de coisas más.” (Tiago 3:16).
A inveja é uma das mais cruéis expressões de imaturidade psicológica e espiritual. Ela desenvolve um mundo de irrealismo. O invejoso não consegue dar valor ao que possui: bom, bonito e importante é sempre aquilo que os outros possuem. É por isso que a inveja causa confusão. E é também por isso que ela desenvolve egoísmo e “todo tipo de coisas más”.
Se nós nos apropriamos da incalculável bênção que significa o novo nascimento que temos em Cristo, como que asfixiamos nossos sentimentos invejosos. O cego curado, vivenciou uma experiência poderosa: “eu era cego e, agora, vejo”. E porque agora vemos, nossos olhos se enchem da visão do Cristo. Aí, fazemos como o colecionador de pérolas: deixamos de lado todas as pequenas joias, por amor à pérola de grande preço. O exercício anti-inveja não é muito complicado. Primeiro, nunca esquecer da condição miserável do nosso passado. Segundo: teimar em ficar olhando para Jesus, “autor e consumador de nossa fé” e das nossas bênçãos.