Gotas Bíblicas
Querer é Fazer | Pr. Olavo Feijó
Mateus 21:30 - E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi.
A parábola é uma das menores e visa ilustrar o conceito divino de obediência. O dono de uma vinha pediu ajuda a um dos seus dois filhos, o qual disse que não iria. Mas mudou de ideia e foi ao campo para trabalhar. Quanto ao segundo filho, diante do mesmo convite não titubeou, respondeu “deixa comigo que eu vou”. Após a resposta politicamente correta, deu uma de João sem braço e nem apareceu na plantação.
Depois de deixar claro que obediência só pode ser medida pela conduta coerente e concreta, o Senhor compara este padrão com a vida dos religiosos judeus da sua época. O que ele disse deles pode se aplicar, nos dias de hoje, a muitos de nós cristãos. Nossa religião de fachada pode até impressionar nossos contemporâneos, mas não recebe nenhuma aprovação do Senhor. A vida religiosa destituída de obras produtivas merece a crítica: “por que me chamas Senhor, Senhor, mas não fazeis o que Eu vos mando?”.
Não basta vestir o uniforme de cristão. Jesus nos quer trabalhando na Sua vinha produzindo bons frutos. “Pelos frutos os conhecereis...”. Profissão de fé que não é seguida por uma vida de obediência ao Senhor constitui um desserviço ao Evangelho. Nossas boas obras não têm o poder de nos salvar. O poder de nossas boas obras é o de levar as pessoas a glorificar o nosso Pai, que está nos céus. É também o de ajudar no estabelecimento do Reino de Deus na Terra. Na vida cristã saudável não bastam lindas declarações de boas intenções. O Senhor nos quer declarando publicamente nossa fé e, também publicamente, pondo esta fé em prática.
A parábola é uma das menores e visa ilustrar o conceito divino de obediência. O dono de uma vinha pediu ajuda a um dos seus dois filhos, o qual disse que não iria. Mas mudou de ideia e foi ao campo para trabalhar. Quanto ao segundo filho, diante do mesmo convite não titubeou, respondeu “deixa comigo que eu vou”. Após a resposta politicamente correta, deu uma de João sem braço e nem apareceu na plantação.
Depois de deixar claro que obediência só pode ser medida pela conduta coerente e concreta, o Senhor compara este padrão com a vida dos religiosos judeus da sua época. O que ele disse deles pode se aplicar, nos dias de hoje, a muitos de nós cristãos. Nossa religião de fachada pode até impressionar nossos contemporâneos, mas não recebe nenhuma aprovação do Senhor. A vida religiosa destituída de obras produtivas merece a crítica: “por que me chamas Senhor, Senhor, mas não fazeis o que Eu vos mando?”.
Não basta vestir o uniforme de cristão. Jesus nos quer trabalhando na Sua vinha produzindo bons frutos. “Pelos frutos os conhecereis...”. Profissão de fé que não é seguida por uma vida de obediência ao Senhor constitui um desserviço ao Evangelho. Nossas boas obras não têm o poder de nos salvar. O poder de nossas boas obras é o de levar as pessoas a glorificar o nosso Pai, que está nos céus. É também o de ajudar no estabelecimento do Reino de Deus na Terra. Na vida cristã saudável não bastam lindas declarações de boas intenções. O Senhor nos quer declarando publicamente nossa fé e, também publicamente, pondo esta fé em prática.