Gotas Bíblicas
Glória A Deus, Paz Aos Homens | Pr. Olavo Feijó
Lucas 2:14 - Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.
A mensagem dos anjos, no anúncio do nascimento de Jesus, é uma profunda síntese doutrinária: “Glória a Deus, nas maiores alturas e paz na terra entre os homens, a quem Ele quer bem”. (Lucas 2:14).
A humanidade, quando entregue a si mesma, não cultiva a paz. A sombra tenebrosa de Caim, desde sempre, persegue as comunidades humanas. Viver com os outros naturalmente é viver com diferentes. E a diferença sempre é difícil de ser administrada. A não ser que haja maturidade e equilíbrio, a diferença que vemos nos outros provoca, no mínimo, mal estar. E, bem lá no fundo, vem a pergunta: esta pessoa é diferente de mim, porque ela é melhor? Ou porque ela é pior? Em qualquer caso, a diferença vai significar algum perigo? É neste ponto que o instinto primitivo toma o controle, dizendo que “a melhor defesa é o ataque...”. Aí, quando o ataque prevalece, a paz desfalece.
O nascimento do Cristo é o nascimento da paz. Porque, entrando no nosso mundo material, o Filho de Deus, na forma de Jesus, introjeta na dimensão corrompida da natureza humana a única realidade espiritual capaz de metamorfosear o ser humano. Os anjos, ao cantarem o significado do nascimento de Jesus, afirmam o contexto amplo da criação: só experimentam paz interior, na Terra, os homens que se submetem ao amor de Deus. Mesmo assim, diz o próprio Jesus, ser humano que aceita a paz com Deus, automaticamente, se alista na guerra que as forças malignas mantêm contra os cristãos. Hoje, como sempre, só conseguimos manter nossa paz interior quando a alimentamos, regularmente, com a glória de Deus atuante em nós.
A mensagem dos anjos, no anúncio do nascimento de Jesus, é uma profunda síntese doutrinária: “Glória a Deus, nas maiores alturas e paz na terra entre os homens, a quem Ele quer bem”. (Lucas 2:14).
A humanidade, quando entregue a si mesma, não cultiva a paz. A sombra tenebrosa de Caim, desde sempre, persegue as comunidades humanas. Viver com os outros naturalmente é viver com diferentes. E a diferença sempre é difícil de ser administrada. A não ser que haja maturidade e equilíbrio, a diferença que vemos nos outros provoca, no mínimo, mal estar. E, bem lá no fundo, vem a pergunta: esta pessoa é diferente de mim, porque ela é melhor? Ou porque ela é pior? Em qualquer caso, a diferença vai significar algum perigo? É neste ponto que o instinto primitivo toma o controle, dizendo que “a melhor defesa é o ataque...”. Aí, quando o ataque prevalece, a paz desfalece.
O nascimento do Cristo é o nascimento da paz. Porque, entrando no nosso mundo material, o Filho de Deus, na forma de Jesus, introjeta na dimensão corrompida da natureza humana a única realidade espiritual capaz de metamorfosear o ser humano. Os anjos, ao cantarem o significado do nascimento de Jesus, afirmam o contexto amplo da criação: só experimentam paz interior, na Terra, os homens que se submetem ao amor de Deus. Mesmo assim, diz o próprio Jesus, ser humano que aceita a paz com Deus, automaticamente, se alista na guerra que as forças malignas mantêm contra os cristãos. Hoje, como sempre, só conseguimos manter nossa paz interior quando a alimentamos, regularmente, com a glória de Deus atuante em nós.