Gotas Bíblicas
Como Deixar Pai e Mãe | Pr. Olavo Feijó
Gênesis 2:24 - Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
Não faltam interpretações sofisticadas para o mandado divino: “Portanto, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gênesis 2:24).
Entretanto, à guisa de introdução a qualquer tipo de exegese sintática ou fraseológica, impõe-se não esquecer o alerta da experiência psicológica: ainda que nós saiamos da casa, nossa casa nunca sai de nós. Aliás, é extremamente frustrante o comentário daqueles que deram tudo para apagar da memória as marcas nefastas de pais ruins ou de mães perversas. As feias cicatrizes deixadas pelas feridas que nossos pais causaram como que permanecem gritando – “não esqueça! Não esqueça!” e aí, olhando para a outra extremidade, encontramos os superpais e as supermães, que nos instruíram para permanecerem eternos dependentes deles... E que nos acusam de ingratidão, quando tomamos a decisão egoísta de os abandonarmos, agora que eles tanto precisam de nós!”
Talvez por causa de todas essas contradições que o pecado conseguiu inserir no milagre da vida conjugal, a postura de depender do Espírito do Senhor seja o único caminho possível, para a arquitetura espiritual e biológica da “uma só carne”. Somente o amor divino, revelado no Cristo Jesus, tem o poder de redimir “a maldade dos pais nos filhos” – pois “trato com bondade até mil gerações aos que Me amam e obedecem aos Meus mandamentos”. Somente pela graça portentosa do Senhor conseguirá um casal, submisso a Jesus Cristo, deixar “pai e mãe”, “tornando-se os dois uma só carne”. Esta é uma das mais milagrosas ações do amor de Cristo em nós – a unidade espiritual e física dos cônjuges.
Não faltam interpretações sofisticadas para o mandado divino: “Portanto, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne.” (Gênesis 2:24).
Entretanto, à guisa de introdução a qualquer tipo de exegese sintática ou fraseológica, impõe-se não esquecer o alerta da experiência psicológica: ainda que nós saiamos da casa, nossa casa nunca sai de nós. Aliás, é extremamente frustrante o comentário daqueles que deram tudo para apagar da memória as marcas nefastas de pais ruins ou de mães perversas. As feias cicatrizes deixadas pelas feridas que nossos pais causaram como que permanecem gritando – “não esqueça! Não esqueça!” e aí, olhando para a outra extremidade, encontramos os superpais e as supermães, que nos instruíram para permanecerem eternos dependentes deles... E que nos acusam de ingratidão, quando tomamos a decisão egoísta de os abandonarmos, agora que eles tanto precisam de nós!”
Talvez por causa de todas essas contradições que o pecado conseguiu inserir no milagre da vida conjugal, a postura de depender do Espírito do Senhor seja o único caminho possível, para a arquitetura espiritual e biológica da “uma só carne”. Somente o amor divino, revelado no Cristo Jesus, tem o poder de redimir “a maldade dos pais nos filhos” – pois “trato com bondade até mil gerações aos que Me amam e obedecem aos Meus mandamentos”. Somente pela graça portentosa do Senhor conseguirá um casal, submisso a Jesus Cristo, deixar “pai e mãe”, “tornando-se os dois uma só carne”. Esta é uma das mais milagrosas ações do amor de Cristo em nós – a unidade espiritual e física dos cônjuges.