Gotas Bíblicas
Quarenta Dias Trancado | Pr. Olavo Feijó
Gênesis 8:6 - ¶ E aconteceu que ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.
O autor de Gênesis parece não dar muita importância aos problemas logísticos que, certamente, Noé deve ter enfrentado durante os quarenta dias de chuva, no interior da arca. “E aconteceu que, ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.” (Gênesis 8:6).
Perguntas sempre aparecem: “Como foi o relacionamento entre os animais herbívoros e os animais carnívoros?”. “O reduzido espaço para a convivência entre os humanos facilitou ou dificultou a rotina dos quarenta dias do aguaceiro?”. “Ninguém teve experiências de claustrofobia ou de depressão?”. Ao ignorar estes e mais um sem número de detalhes, qual terá sido o objetivo do narrador bíblico? Dizer-nos que estes problemas, em última análise, não são lá tão importantes? Ou, talvez, partir da realidade de que todos enfrentamos dificuldades e que o Senhor lida com nossos problemas sempre respeitando nossas características pessoais?
Ainda que falando de maneira figurada, é possível dizer que cada um de nós enfrenta, lá do nosso jeito, os quarenta dias da nossa própria “arca”. Ao invés de ficarmos glomorizando a “fidelidade” ou a superir “devoção” dos personagens bíblicos, lembremo-nos de que o meso Senhor que habilitou Noé, Abraão ou Paulo continua, nos dias de hoje, a sustentar e a garantir Sua presença protetora e sustentadora. Quarenta dias ou quarenta anos, antigamente, como hoje, o Senhor está conosco e é Dele que depende a eficiência de nossa vida com qualidade.
O autor de Gênesis parece não dar muita importância aos problemas logísticos que, certamente, Noé deve ter enfrentado durante os quarenta dias de chuva, no interior da arca. “E aconteceu que, ao cabo de quarenta dias, abriu Noé a janela da arca que tinha feito.” (Gênesis 8:6).
Perguntas sempre aparecem: “Como foi o relacionamento entre os animais herbívoros e os animais carnívoros?”. “O reduzido espaço para a convivência entre os humanos facilitou ou dificultou a rotina dos quarenta dias do aguaceiro?”. “Ninguém teve experiências de claustrofobia ou de depressão?”. Ao ignorar estes e mais um sem número de detalhes, qual terá sido o objetivo do narrador bíblico? Dizer-nos que estes problemas, em última análise, não são lá tão importantes? Ou, talvez, partir da realidade de que todos enfrentamos dificuldades e que o Senhor lida com nossos problemas sempre respeitando nossas características pessoais?
Ainda que falando de maneira figurada, é possível dizer que cada um de nós enfrenta, lá do nosso jeito, os quarenta dias da nossa própria “arca”. Ao invés de ficarmos glomorizando a “fidelidade” ou a superir “devoção” dos personagens bíblicos, lembremo-nos de que o meso Senhor que habilitou Noé, Abraão ou Paulo continua, nos dias de hoje, a sustentar e a garantir Sua presença protetora e sustentadora. Quarenta dias ou quarenta anos, antigamente, como hoje, o Senhor está conosco e é Dele que depende a eficiência de nossa vida com qualidade.