Gotas Bíblicas
Cujo Pecado É Coberto | Pr. Olavo Feijó
Salmos 32:1 - ¶ [Masquil de Davi] Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto.
Temos a impressão de que quando Davi, finalmente, experimentou a restauração que o Senhor lhe concedeu, após seu arrependimento pelo abuso sexual de Bate-Seba, a restauração que lhe veio de Deus levou-o a escrever: “Bem aventurado aquele cuja transgressão é perdoada e cujo pecado é coberto.” (Salmo 32:1).
A misericórdia divina não significa dar apoio à promiscuidade. Não existe base bíblica para o comportamento tipo sanfona: peca, arrepende, perdoado. Logo depois: o mesmo pecado, o mesmo “arrependimento”, a sensação de alívio, parecida com perdão. Arrependimento e confissão é um processo doloroso, amadurecido, lacrimoso. Aquele que se arrepende de fato, perde uma fonte segura de prazer. Só que, neste mundo malvado em que vivemos, as fontes de puro prazer ficaram reduzidas e fugidias. Em desespero de causa, à falta das vivências saudáveis, que produzam satisfação construtiva e saudável, nossa fragilidade humana continua apelando para o prazer proibido.
A bondade do Senhor, por essa razão, providenciou uma profunda experiência emocional de restauração e de renovação de energias. Quando assumimos a coragem de arrependimento e de abandono do caminho largo do vício e da exploração desumana do outro, a presença dinâmica do Espírito Santo nos ampara, nos reforça, nos acompanha pelos caminhos das águas puras e curadoras. Vale a pena reconhecer e confessar aquilo que me separa de Deus. É o único jeito de crescer “até a estatura do Varão perfeito”, na vivência íntima da bemaventurança.
Temos a impressão de que quando Davi, finalmente, experimentou a restauração que o Senhor lhe concedeu, após seu arrependimento pelo abuso sexual de Bate-Seba, a restauração que lhe veio de Deus levou-o a escrever: “Bem aventurado aquele cuja transgressão é perdoada e cujo pecado é coberto.” (Salmo 32:1).
A misericórdia divina não significa dar apoio à promiscuidade. Não existe base bíblica para o comportamento tipo sanfona: peca, arrepende, perdoado. Logo depois: o mesmo pecado, o mesmo “arrependimento”, a sensação de alívio, parecida com perdão. Arrependimento e confissão é um processo doloroso, amadurecido, lacrimoso. Aquele que se arrepende de fato, perde uma fonte segura de prazer. Só que, neste mundo malvado em que vivemos, as fontes de puro prazer ficaram reduzidas e fugidias. Em desespero de causa, à falta das vivências saudáveis, que produzam satisfação construtiva e saudável, nossa fragilidade humana continua apelando para o prazer proibido.
A bondade do Senhor, por essa razão, providenciou uma profunda experiência emocional de restauração e de renovação de energias. Quando assumimos a coragem de arrependimento e de abandono do caminho largo do vício e da exploração desumana do outro, a presença dinâmica do Espírito Santo nos ampara, nos reforça, nos acompanha pelos caminhos das águas puras e curadoras. Vale a pena reconhecer e confessar aquilo que me separa de Deus. É o único jeito de crescer “até a estatura do Varão perfeito”, na vivência íntima da bemaventurança.