Gotas Bíblicas
Ele Veio para os Seus | Pr. Olavo Feijó
João 1:11 - Veio para o que era seu, e os seus não o receberam.
Após declarar que o Criador e o Princípio de todas as coisas foi o Cristo, o evangelista João revela a realidade de um Criador que sempre teve a intenção de encontrar-se com Sua criatura humana: “Veio para o que era Seu e os Seus não o receberam.” (João 1:11).
O grande palco da história de estruturação da Nova Jerusalém, revelada no Apocalipse, teve o início do seu drama no relato da criação. A narrativa do livro de Gênesis, entretanto, não começa falando dos desígnios do Senhor. Gênesis tem um objetivo bem simples: toda a complexidade do cosmos teve um princípio. Pois bem, diz o autor de Gênesis, o causador do princípio é o Senhor, Aquele que, necessariamente, já existia antes do princípio cósmico. Daí a expressão usada por João: “Veio para o que era Seu”. O ensino bíblico é simples e definitivo: tudo é do Senhor. Tudo pertence a Ele, por direito de criação.
Se a narrativa joanina estacionasse no tudo, as coisas seriam simples. O “drama” se desdobra, quando o texto se refere aos “seus”. Aí entra a questão do desígnio. A intenção última do Senhor, diz o Apóstolo Paulo, em Efésios, foi criar “filhos adotivos”. Só que estes filhos adotivos têm que decidir a ser adotados. A entrada para a família do Senhor nunca foi automática. Diz João que, para se habilitar para a adoção, a criatura humana deve aceitar Jesus como o Cristo, o Filho Unigênito do Pai. Consequentemente, é para estas criaturas que exercitam fé, que o Cristo “veio”. O termo “seus”, de João, refere-se aos adotados, pela fé.
Após declarar que o Criador e o Princípio de todas as coisas foi o Cristo, o evangelista João revela a realidade de um Criador que sempre teve a intenção de encontrar-se com Sua criatura humana: “Veio para o que era Seu e os Seus não o receberam.” (João 1:11).
O grande palco da história de estruturação da Nova Jerusalém, revelada no Apocalipse, teve o início do seu drama no relato da criação. A narrativa do livro de Gênesis, entretanto, não começa falando dos desígnios do Senhor. Gênesis tem um objetivo bem simples: toda a complexidade do cosmos teve um princípio. Pois bem, diz o autor de Gênesis, o causador do princípio é o Senhor, Aquele que, necessariamente, já existia antes do princípio cósmico. Daí a expressão usada por João: “Veio para o que era Seu”. O ensino bíblico é simples e definitivo: tudo é do Senhor. Tudo pertence a Ele, por direito de criação.
Se a narrativa joanina estacionasse no tudo, as coisas seriam simples. O “drama” se desdobra, quando o texto se refere aos “seus”. Aí entra a questão do desígnio. A intenção última do Senhor, diz o Apóstolo Paulo, em Efésios, foi criar “filhos adotivos”. Só que estes filhos adotivos têm que decidir a ser adotados. A entrada para a família do Senhor nunca foi automática. Diz João que, para se habilitar para a adoção, a criatura humana deve aceitar Jesus como o Cristo, o Filho Unigênito do Pai. Consequentemente, é para estas criaturas que exercitam fé, que o Cristo “veio”. O termo “seus”, de João, refere-se aos adotados, pela fé.