Gotas Bíblicas
Amor por Obras | Pr. Olavo Feijó
1 João 3:18 - Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.
Depois de lamentar os crentes que dizem amar a seus irmãos, mas que nada fazem para ajudá-los praticamente, o Apóstolo João ensina: “Filhinhos, não amemos de palavra nem de língua, mas por obras e em verdade.” (I João 3:18).
João não admite que um membro de igreja cristã aja com indiferença, diante das necessidades materiais de um irmão na fé. Ele chega a dizer que “o amor de Deus” não permanece naqueles que, mesmo possuindo “bens deste mundo”, nada fazem para socorrer irmãos sem recursos. O Apóstolo não se preocupa com teorizações: cooperativismo? Socialismo? Assistencialismo? A postura dele é simples e clara – se é que o amor de Cristo habita em nós, ajudar os irmãos desempregados, injustiçados, preteridos, é uma questão obrigatória da prática do amor cristão.
Não nos faltam desculpas, quando decidimos que as necessidades dos outros não constituem problema nosso. “A culpa é deles, que não têm ambição profissional. Afinal, com um salário tão reduzido, para que tantos filhos?”. “A finalidade da Igreja é cuidas das coisas dos céus e não da Terra...”. João é definitivo, na sua lógica espiritual: “Todo aquele que aborrece a seu irmão é homicida...”
Amar é por a sua vida em jogo. É fazer causa comum. É chorar com os que choram. Em outras palavras, é “amar por obras e em verdade”.
Depois de lamentar os crentes que dizem amar a seus irmãos, mas que nada fazem para ajudá-los praticamente, o Apóstolo João ensina: “Filhinhos, não amemos de palavra nem de língua, mas por obras e em verdade.” (I João 3:18).
João não admite que um membro de igreja cristã aja com indiferença, diante das necessidades materiais de um irmão na fé. Ele chega a dizer que “o amor de Deus” não permanece naqueles que, mesmo possuindo “bens deste mundo”, nada fazem para socorrer irmãos sem recursos. O Apóstolo não se preocupa com teorizações: cooperativismo? Socialismo? Assistencialismo? A postura dele é simples e clara – se é que o amor de Cristo habita em nós, ajudar os irmãos desempregados, injustiçados, preteridos, é uma questão obrigatória da prática do amor cristão.
Não nos faltam desculpas, quando decidimos que as necessidades dos outros não constituem problema nosso. “A culpa é deles, que não têm ambição profissional. Afinal, com um salário tão reduzido, para que tantos filhos?”. “A finalidade da Igreja é cuidas das coisas dos céus e não da Terra...”. João é definitivo, na sua lógica espiritual: “Todo aquele que aborrece a seu irmão é homicida...”
Amar é por a sua vida em jogo. É fazer causa comum. É chorar com os que choram. Em outras palavras, é “amar por obras e em verdade”.