Gotas Bíblicas
Até Quando, Senhor? | Pr. Olavo Feijó
Salmos 13:1 - ¶ [Salmo de Davi para o músico-mor] Até quando te esquecerás de mim, SENHOR? Para sempre? Até quando esconderás de mim o teu rosto?
No meio de certos sofrimentos, dá a impressão de que estamos entregues a nós mesmos. Como nós, o salmista Davi perguntou: “Até quando, Senhor? Para sempre Te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o Teu rosto?” (Salmo 13:1)
O sentimento de abandono é muito deprimente. Sofrer injustiças, provações e, ainda por cima, achar que ninguém está ligando nada, isto causa em nós ansiedades profundas. Isto nos angustia. Nestas horas, o Inimigo capricha. E se esforça, tentando nos convencer de que Deus tem mais o que fazer do que ficar cuidando da gente. Aí, no meio do cansaço espiritual, gritamos “até quando esconderás de mim o Teu rosto?”
O Salmo de Davi é realista. Nós nos identificamos com o clamor da sua ansiedade. Mas ele também é realista quando, no final da oração, reconhece a ação restauradora do Senhor: “Eu, porém, confio em Teu amor. O meu coração exulta em Tua salvação.” Como discípulos de Cristo devemos viver com a mesma autenticidade. Não faz sentido negar nossos desapontamentos. Porque há horas em que sentimos o Senhor muito distante. Por outro lado, não faz sentido não reconhecer a realidade dos livramentos e do amor do Senhor. O Senhor ouve nossos gritos de ansiedade. A história bíblica revela que o Senhor tem o controle até de nossas provações. Por isso, nossos lábios que choram “até quando”, também devem cantar “meu coração exulta em Tua Salvação.”
No meio de certos sofrimentos, dá a impressão de que estamos entregues a nós mesmos. Como nós, o salmista Davi perguntou: “Até quando, Senhor? Para sempre Te esquecerás de mim? Até quando esconderás de mim o Teu rosto?” (Salmo 13:1)
O sentimento de abandono é muito deprimente. Sofrer injustiças, provações e, ainda por cima, achar que ninguém está ligando nada, isto causa em nós ansiedades profundas. Isto nos angustia. Nestas horas, o Inimigo capricha. E se esforça, tentando nos convencer de que Deus tem mais o que fazer do que ficar cuidando da gente. Aí, no meio do cansaço espiritual, gritamos “até quando esconderás de mim o Teu rosto?”
O Salmo de Davi é realista. Nós nos identificamos com o clamor da sua ansiedade. Mas ele também é realista quando, no final da oração, reconhece a ação restauradora do Senhor: “Eu, porém, confio em Teu amor. O meu coração exulta em Tua salvação.” Como discípulos de Cristo devemos viver com a mesma autenticidade. Não faz sentido negar nossos desapontamentos. Porque há horas em que sentimos o Senhor muito distante. Por outro lado, não faz sentido não reconhecer a realidade dos livramentos e do amor do Senhor. O Senhor ouve nossos gritos de ansiedade. A história bíblica revela que o Senhor tem o controle até de nossas provações. Por isso, nossos lábios que choram “até quando”, também devem cantar “meu coração exulta em Tua Salvação.”