Gotas Bíblicas
Por que não nos Envergonhamos? | Pr. Olavo Feijó
Daniel 9:8 - O Senhor, a nós pertence a confusão de rosto, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e a nossos pais, porque pecamos contra ti.
Daniel estava na Babilônia, durante o cativeiro do povo judeu. Ao ler as profecias de Jeremias, ficou comovido pelo comportamento pecaminoso do seu povo. Daí sua oração: “...Todos nós temos pecado contra Ti, ó Senhor, e por isso estamos envergonhados” (Daniel 9:8).
A vida de Daniel é uma boa ilustração sobre o impacto da providência divina sobre aqueles que são sensíveis e obedientes à vontade do Senhor. E é também um alerta sobre as funestas consequências da vida que não cultiva comunhão com o Senhor. Elas implicam castigos pessoais e castigos comunitários. Na meditação do profeta, quando um crente descobre pecado em sua vida, necessariamente deve sentir-se envergonhado, triste, arrependido.
Milênios após o drama do cativeiro babilônio, muitos de nós cristãos, lemos a narrativa dramática como se fosse apenas um estudo de história antiga. Um estudo que se refere aos pecados “deles”. Lemos os escritos e damos a entender que condenamos a dureza de coração daquela gente. Após a leitura, fechamos a Bíblia e nos esquecemos de perguntar sobre a vida que estamos conduzindo. Falta-nos um profeta Natã, que após a história, nos diga: “Tu és este homem”. Porque reproduzimos todos aqueles pecados de idolatria e nem sequer nos envergonhamos. No mínimo, é tempo de nos envergonharmos. Para que, então, comecemos a libertação dos nossos cativeiros.
Daniel estava na Babilônia, durante o cativeiro do povo judeu. Ao ler as profecias de Jeremias, ficou comovido pelo comportamento pecaminoso do seu povo. Daí sua oração: “...Todos nós temos pecado contra Ti, ó Senhor, e por isso estamos envergonhados” (Daniel 9:8).
A vida de Daniel é uma boa ilustração sobre o impacto da providência divina sobre aqueles que são sensíveis e obedientes à vontade do Senhor. E é também um alerta sobre as funestas consequências da vida que não cultiva comunhão com o Senhor. Elas implicam castigos pessoais e castigos comunitários. Na meditação do profeta, quando um crente descobre pecado em sua vida, necessariamente deve sentir-se envergonhado, triste, arrependido.
Milênios após o drama do cativeiro babilônio, muitos de nós cristãos, lemos a narrativa dramática como se fosse apenas um estudo de história antiga. Um estudo que se refere aos pecados “deles”. Lemos os escritos e damos a entender que condenamos a dureza de coração daquela gente. Após a leitura, fechamos a Bíblia e nos esquecemos de perguntar sobre a vida que estamos conduzindo. Falta-nos um profeta Natã, que após a história, nos diga: “Tu és este homem”. Porque reproduzimos todos aqueles pecados de idolatria e nem sequer nos envergonhamos. No mínimo, é tempo de nos envergonharmos. Para que, então, comecemos a libertação dos nossos cativeiros.