Gotas Bíblicas
O Espírito de Jesus os impediu | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 16:17 - Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo.
Diz Lucas que Paulo, Silas e Timóteo, ao planejar sua viagem missionária, tiveram uma experiência de “porta fechada” pelo Senhor: “Quando chegaram à fronteira da Mísia, tentaram entrar na Bitínia, mas o Espírito de Jesus os impediu” (Atos 16:7).
Portas fechadas em nossa cara constituem, no mínimo, uma experiência frustrante. Às vezes, até humilhante e irritante. Oramos, pesquisamos, planejamos para no fim descobrir que o Senhor não nos abriu a porta. O objetivo de Paulo, afinal de contas, era bom: ele queria pregar da Bitínia. Porque então o “Espírito de Jesus os impediu”? Pela lógica humana, “se eu não o fizer ninguém mais vai querer fazer”. Bitínia ficou sem o Evangelho?
Anos mais tarde, o Apóstolo Pedro escreveu uma carta com endereço certo, a “eleitos de Deus” em vários lugares. Para nossa surpresa, também “para os escolhidos de acordo com o pré-conhecimento de Deus, Pai...” na Bitínia. Pelo jeito, Jesus impediu Paulo, mas escolheu algum outro pregador para ir à Bitínia. É essencial que nos lembremos disso. Aquele que abre e Aquele que feche são sempre o mesmo Jesus Cristo. O permitir e o negar não obedecem à nossa lógica, ainda que tenhamos as mais santas intenções. A história bíblica é sempre a mesma: quando Jesus fecha uma porta é porque, com ela aberta, ficamos impossibilitados de ver a porta certa, pela qual Cristo quer que entremos. Ele somente impede, porque vai permitir.
Diz Lucas que Paulo, Silas e Timóteo, ao planejar sua viagem missionária, tiveram uma experiência de “porta fechada” pelo Senhor: “Quando chegaram à fronteira da Mísia, tentaram entrar na Bitínia, mas o Espírito de Jesus os impediu” (Atos 16:7).
Portas fechadas em nossa cara constituem, no mínimo, uma experiência frustrante. Às vezes, até humilhante e irritante. Oramos, pesquisamos, planejamos para no fim descobrir que o Senhor não nos abriu a porta. O objetivo de Paulo, afinal de contas, era bom: ele queria pregar da Bitínia. Porque então o “Espírito de Jesus os impediu”? Pela lógica humana, “se eu não o fizer ninguém mais vai querer fazer”. Bitínia ficou sem o Evangelho?
Anos mais tarde, o Apóstolo Pedro escreveu uma carta com endereço certo, a “eleitos de Deus” em vários lugares. Para nossa surpresa, também “para os escolhidos de acordo com o pré-conhecimento de Deus, Pai...” na Bitínia. Pelo jeito, Jesus impediu Paulo, mas escolheu algum outro pregador para ir à Bitínia. É essencial que nos lembremos disso. Aquele que abre e Aquele que feche são sempre o mesmo Jesus Cristo. O permitir e o negar não obedecem à nossa lógica, ainda que tenhamos as mais santas intenções. A história bíblica é sempre a mesma: quando Jesus fecha uma porta é porque, com ela aberta, ficamos impossibilitados de ver a porta certa, pela qual Cristo quer que entremos. Ele somente impede, porque vai permitir.