Gotas Bíblicas
Nasce o Calvário em Belém | Pr. Olavo Feijó
Mateus 2:3 - E o rei Herodes, ouvindo isto, perturbou-se, e toda Jerusalém com ele.
Do ponto de vista humano, o Natal foi o primeiro ato, de uma tragédia a ser consumada na cruz do Calvário. Magos, vindos do longínquo Oriente, vieram a adorar Jesus, chamando-o de “rei dos Judeus” : “Quando o rei Herodes ouviu isso, ficou perturbado. E, com ele, toda Jerusalém”. ( Mateus 2:3 )
A presença e a pregação de Jesus sempre incomodou os poderosos – autoridades políticas, autoridades religiosas. Por isso, desde o Natal, na pequena Belém, já seria possível antever a reação raivosa das potestades do mundo, quando se deram conta de que o plano divino para a realização final dos “novos céus e da nova terra” estava em pleno andamento. O ódio das forças do maligno é compreensível, mesmo tentando matar o homem Jesus, sabiam que o Cristo, Filho de Deus finalmente traria a vitória final sobre a impiedade.
Mais do que comemorar o nascimento de uma criança pobre, Natal deve ser comemorado como a expressão terrena da vitória do Criador sobre os inimigos da criação. Natal foi um princípio, mas Calvário não foi um fim. Depois da cruz, veio a ressurreição – o selo final do Senhor sobre a vitória dos Seus desígnios, desde o “princípio” da criação. Nasce um Calvário em Belém, prenunciando a morte da morte, através da ressurreição de Jesus, o Cristo e de todos aqueles que aceitarem Jesus.
Do ponto de vista humano, o Natal foi o primeiro ato, de uma tragédia a ser consumada na cruz do Calvário. Magos, vindos do longínquo Oriente, vieram a adorar Jesus, chamando-o de “rei dos Judeus” : “Quando o rei Herodes ouviu isso, ficou perturbado. E, com ele, toda Jerusalém”. ( Mateus 2:3 )
A presença e a pregação de Jesus sempre incomodou os poderosos – autoridades políticas, autoridades religiosas. Por isso, desde o Natal, na pequena Belém, já seria possível antever a reação raivosa das potestades do mundo, quando se deram conta de que o plano divino para a realização final dos “novos céus e da nova terra” estava em pleno andamento. O ódio das forças do maligno é compreensível, mesmo tentando matar o homem Jesus, sabiam que o Cristo, Filho de Deus finalmente traria a vitória final sobre a impiedade.
Mais do que comemorar o nascimento de uma criança pobre, Natal deve ser comemorado como a expressão terrena da vitória do Criador sobre os inimigos da criação. Natal foi um princípio, mas Calvário não foi um fim. Depois da cruz, veio a ressurreição – o selo final do Senhor sobre a vitória dos Seus desígnios, desde o “princípio” da criação. Nasce um Calvário em Belém, prenunciando a morte da morte, através da ressurreição de Jesus, o Cristo e de todos aqueles que aceitarem Jesus.