Gotas Bíblicas
Água Purificada, Vinho Excelente | Pr. Olavo Feijó
João 2:6 - E estavam ali postas seis talhas de pedra, para as purificações dos judeus, e em cada uma cabiam dois ou três almudes.
Faltar vinho em festa de casamento seria a maior vergonha. Quando soube da emergência, Jesus tomou da água em potes cerimoniais e a transformou em vinho de excelente qualidade: encheu de água “seis potes de pedra... usados para as purificações cerimoniais”, transformou-a em vinho “o melhor até agora” (João 2:6,10).
Fomos ensinados, desde antigas tradições, que há coisas essencialmente sagradas e coisas essencialmente profanas. Além disso, descobrimos que algumas pessoas dedicam a coisas não exatamente religiosas uma atitude semelhante à postura que dedicaram a processos mais espirituais.
O comportamento de Jesus nos ensina que, se olhamos o mundo através dos seus olhos, todas as coisas revelam um potencial de espiritualidade. Na festa de casamento em Caná, para “fabricar” vinho com a rapidez que a situação exigia, Ele não viu nada de errado em usar vasos tidos como religiosos. Mandou enchê-los de água e transformou o liquido em vinho. A dignidade da festa foi mantida e os seus discípulos, que testemunharam o processo todo, “creram nele”. Dentre os vários detalhes significativos, focalizados pelo evangelista João, salientamos um, em especial, raramente mencionado pelos pregadores: o vinho feito por Jesus apresentava um sabor especial, revelador da sua excelente qualidade. A lição é simples – o que quer que o Senhor faça, “religioso” ou não, sempre será de excelente qualidade.
Faltar vinho em festa de casamento seria a maior vergonha. Quando soube da emergência, Jesus tomou da água em potes cerimoniais e a transformou em vinho de excelente qualidade: encheu de água “seis potes de pedra... usados para as purificações cerimoniais”, transformou-a em vinho “o melhor até agora” (João 2:6,10).
Fomos ensinados, desde antigas tradições, que há coisas essencialmente sagradas e coisas essencialmente profanas. Além disso, descobrimos que algumas pessoas dedicam a coisas não exatamente religiosas uma atitude semelhante à postura que dedicaram a processos mais espirituais.
O comportamento de Jesus nos ensina que, se olhamos o mundo através dos seus olhos, todas as coisas revelam um potencial de espiritualidade. Na festa de casamento em Caná, para “fabricar” vinho com a rapidez que a situação exigia, Ele não viu nada de errado em usar vasos tidos como religiosos. Mandou enchê-los de água e transformou o liquido em vinho. A dignidade da festa foi mantida e os seus discípulos, que testemunharam o processo todo, “creram nele”. Dentre os vários detalhes significativos, focalizados pelo evangelista João, salientamos um, em especial, raramente mencionado pelos pregadores: o vinho feito por Jesus apresentava um sabor especial, revelador da sua excelente qualidade. A lição é simples – o que quer que o Senhor faça, “religioso” ou não, sempre será de excelente qualidade.