Palavra Que Transforma
Dicas para uma vida transformada - Parte 2 | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Abrace o compromisso da fé e veja Deus transformar cada detalhe de sua vida!
Seja humilde, simples, acolhedor e acessível. Corremos um grande risco como cristãos bíblicos de nos tornarmos petulantes e soberbos. A verdadeira fé em Jesus não reside no saber, mas no viver. Obviamente, um saber bíblico, regado com oração me ajudará a viver melhor minha fé no Senhor. Quanto mais eu cresço em Deus, menor eu me torno. É no fato de ser capaz de reconhecer minhas misérias que consigo olhar para o outro com amor e empatia. Jesus era um Mestre na Escritura, mas foi o homem mais simples que já viveu. Esse é nosso alvo.
Deite no colo da soberania de Deus. O que mantém nossa sanidade, equilíbrio e entusiasmo diante das adversidades da vida? O reconhecimento de que servimos a um Deus Soberano. Quando percebemos isso, somos capazes de ressignificar lágrimas, dores e aflições. A soberania de Deus nos tira do mar das aflições e nos coloca no oásis da confiança. Não estou falando de uma fé boba e menina, mas na capacidade de olhar para as dores e dizer: "eu sei que Meu Redentor vive".
Seja humilde, simples, acolhedor e acessível. Corremos um grande risco como cristãos bíblicos de nos tornarmos petulantes e soberbos. A verdadeira fé em Jesus não reside no saber, mas no viver. Obviamente, um saber bíblico, regado com oração me ajudará a viver melhor minha fé no Senhor. Quanto mais eu cresço em Deus, menor eu me torno. É no fato de ser capaz de reconhecer minhas misérias que consigo olhar para o outro com amor e empatia. Jesus era um Mestre na Escritura, mas foi o homem mais simples que já viveu. Esse é nosso alvo.
Deite no colo da soberania de Deus. O que mantém nossa sanidade, equilíbrio e entusiasmo diante das adversidades da vida? O reconhecimento de que servimos a um Deus Soberano. Quando percebemos isso, somos capazes de ressignificar lágrimas, dores e aflições. A soberania de Deus nos tira do mar das aflições e nos coloca no oásis da confiança. Não estou falando de uma fé boba e menina, mas na capacidade de olhar para as dores e dizer: "eu sei que Meu Redentor vive".