Gotas Bíblicas
Juízos Justos e Verdadeiros | Pr. Olavo Feijó
Apocalipse 19:2 - Porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.
“Após descrever a queda e a destruição da Babilônia, que se tornou o símbolo da corrupção e da malignidade do mundo, João exalta a justiça poderosa do Senhor: ‘‘Verdadeiros e justos são os seus juízos” (Apocalipse 19:2).
Quem já sofreu injustiça e viu todos os seus esforços de restauração se transformarem em nada, por cada da desmoralização de algum juiz ou de algum advogado, chega ao ponto deplorável de não acreditar mais na justiça do senhor.
Este sentimento da desesperança não deixa de ser reconhecido como validos, pela Bíblia. O que as Escrituras não encorajam, todavia, é a conclusão final, que não acredita nem mais no poder Justiceiro do Senhor. “Neste ponto a Bíblia é radical, não apoiando sequer o provérbio que tenta consolar, dizendo que “Deus tarda, mas não falha”. “Não”, retrucam os escritores, profetas e apóstolos,” a justiça divina segue o tempo do Senhor”: ela se cumpre sempre na “plenitude dos tempos”. Ainda que difícil de engolir essa pílula, todos os crentes que o fizeram, inevitavelmente chegaram ao ponto de reconhecer o poder soberano de Deus sobre a maldade e as injustiças do mundo. Vale a pena ter fé: é somente com ela que descobrimos os juízos justos e verdadeiros do Senhor.
“Após descrever a queda e a destruição da Babilônia, que se tornou o símbolo da corrupção e da malignidade do mundo, João exalta a justiça poderosa do Senhor: ‘‘Verdadeiros e justos são os seus juízos” (Apocalipse 19:2).
Quem já sofreu injustiça e viu todos os seus esforços de restauração se transformarem em nada, por cada da desmoralização de algum juiz ou de algum advogado, chega ao ponto deplorável de não acreditar mais na justiça do senhor.
Este sentimento da desesperança não deixa de ser reconhecido como validos, pela Bíblia. O que as Escrituras não encorajam, todavia, é a conclusão final, que não acredita nem mais no poder Justiceiro do Senhor. “Neste ponto a Bíblia é radical, não apoiando sequer o provérbio que tenta consolar, dizendo que “Deus tarda, mas não falha”. “Não”, retrucam os escritores, profetas e apóstolos,” a justiça divina segue o tempo do Senhor”: ela se cumpre sempre na “plenitude dos tempos”. Ainda que difícil de engolir essa pílula, todos os crentes que o fizeram, inevitavelmente chegaram ao ponto de reconhecer o poder soberano de Deus sobre a maldade e as injustiças do mundo. Vale a pena ter fé: é somente com ela que descobrimos os juízos justos e verdadeiros do Senhor.
