Palavra Que Transforma
A fallta de amor de nossos dias | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Mateus 24:12 - E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
Agora que introduzi o assunto e fiz um panorama sobre as marcas de um genuino avivamento, quero retomar as palavras de Paulo, que sugeriu o amor como o caminho sobremodo excelente para os coríntios crescerem como comunidade cristã na plenitude do Espírito.
Na humilde percepção pastoral que possuo, a frieza generalizada de nossos dias está diretamente associada à falta de amor. Jesus previu esse tempo!
Nossa falta de amor por Deus é evidente na forma como conduzimos nossas escolhas pessoais. Não lemos a Escritura, não oramos, não conseguimos congregar com regularidade, não ofertamos ou dizimamos, não desejamos comunhão e intimidade com Deus porque não o amamos de verdade.
A falta de temor na igreja é uma triste constatação de que estamos prostrados perante o espírito de nosso tempo. Deus sacrificou seu Filho para podermos amá-lo, mas temos sido na maior parte das vezes ovelhas irresponsáveis e infiéis.
Por não amarmos as pessoas, deixamos de compartilhar o evangelho que pode salvá-las da condenação eterna. Não nos ocupamos com o sofrimento do mundo, nem com a necessidade de servirmos uns aos outros.
Sobram as desculpas e falta-nos amor. Cristo nos ensinou que ser humano significa estar disposto a amar até o fim, mas temos agido muitas vezes como monstros deformados, cheios de orgulho, soberba e arrogância, que só pensam no próprio umbigo.
Sem amor, não existe a possibilidade de um avivamento.
Agora que introduzi o assunto e fiz um panorama sobre as marcas de um genuino avivamento, quero retomar as palavras de Paulo, que sugeriu o amor como o caminho sobremodo excelente para os coríntios crescerem como comunidade cristã na plenitude do Espírito.
Na humilde percepção pastoral que possuo, a frieza generalizada de nossos dias está diretamente associada à falta de amor. Jesus previu esse tempo!
Nossa falta de amor por Deus é evidente na forma como conduzimos nossas escolhas pessoais. Não lemos a Escritura, não oramos, não conseguimos congregar com regularidade, não ofertamos ou dizimamos, não desejamos comunhão e intimidade com Deus porque não o amamos de verdade.
A falta de temor na igreja é uma triste constatação de que estamos prostrados perante o espírito de nosso tempo. Deus sacrificou seu Filho para podermos amá-lo, mas temos sido na maior parte das vezes ovelhas irresponsáveis e infiéis.
Por não amarmos as pessoas, deixamos de compartilhar o evangelho que pode salvá-las da condenação eterna. Não nos ocupamos com o sofrimento do mundo, nem com a necessidade de servirmos uns aos outros.
Sobram as desculpas e falta-nos amor. Cristo nos ensinou que ser humano significa estar disposto a amar até o fim, mas temos agido muitas vezes como monstros deformados, cheios de orgulho, soberba e arrogância, que só pensam no próprio umbigo.
Sem amor, não existe a possibilidade de um avivamento.