Palavra Que Transforma
Menos julgamento, mais empatia! | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Gálatas 6:1 - ¶ Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Gravei uma reflexã sobre a igreja como uma comunidade de pecadores,
assista aqui ==> www.shre.ink/2Rjl
Deus não proibe o julgamento justo que fazemos diante da observância dos fatos à nossa volta (Jo 7.24). Porém, o julgamento condenatório é proibido por Cristo pelo simples fato de que não somos chamados para sermos juízes de ninguém.
Muitas igrejas se tornaram tribunais de condenação porque falta nos seus membros a compreensão de que cada cristão é alguém que foi alcançado misericordiosamente por Deus e está, nesse momento, sendo transformado por Ele. Ainda não estamos prontos!
Por isso, na igreja há diferentes "tempos" de maturidade e santificação. E eu devo ser paciente com a santificação do meu irmão da mesma forma que Deus é paciente com a minha.
O que nos une não é a nossa perfeição moral, mas a fé comum que temos em Jesus!
Na relação entre seus membros, portanto, o julgamento condenatório deve ser substituído pelo amor e pela empatia, porque cada um de nós é simplesmente uma obra ainda inacabada de um Deus que está nos moldando para a glória de Jesus Cristo.
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Deus não proibe o julgamento justo que fazemos diante da observância dos fatos à nossa volta (Jo 7.24). Porém, o julgamento condenatório é proibido por Cristo pelo simples fato de que não somos chamados para sermos juízes de ninguém.
Muitas igrejas se tornaram tribunais de condenação porque falta nos seus membros a compreensão de que cada cristão é alguém que foi alcançado misericordiosamente por Deus e está, nesse momento, sendo transformado por Ele. Ainda não estamos prontos!
Por isso, na igreja há diferentes "tempos" de maturidade e santificação. E eu devo ser paciente com a santificação do meu irmão da mesma forma que Deus é paciente com a minha.
O que nos une não é a nossa perfeição moral, mas a fé comum que temos em Jesus!
Na relação entre seus membros, portanto, o julgamento condenatório deve ser substituído pelo amor e pela empatia, porque cada um de nós é simplesmente uma obra ainda inacabada de um Deus que está nos moldando para a glória de Jesus Cristo.