Palavra Que Transforma
Não existe um "terceiro mandamento" | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
2 Coríntios 5:14 - Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo todos morreram.
Deus te chama para amar seu semelhante!
www.cutt.ly/lwtLu0Vc
A Igreja, envenenada pela pós modernidade e pelo hedonismo que marca a nossa geração, passou a ensinar nos últimos anos que o segundo mandamento é dividido em duas partes: "amar ao próximo" e "amar a si mesmo". Essa é uma das maiores falácias que cometemos em termos da doutrina cristã.
Primeiro, porque é resultado de um erro de interpretação de textos típico de quarta série. Jesus ordenou que amemos ao próximo como amamos a nós mesmos, dando um sentido de similaridade e não de complementação.
Segundo, porque é um erro hermenêutico infantil. Ao terminar sua explanação, Jesus afirmou com clareza: "destes dois mandamentos depende toda a Lei e os Profetas". São apenas dois, o terceiro a gente inventou.
A mentalidade de "amar a si mesmo" é um reflexo de nossa cultura, que ama o prazer, ama o bem-estar e tem dificuldade de sacrifício e doação. Por isso, somos uma geração de cristãos tão pouco engajada, porque colocamos sempre os nossos interesses à frente dos interesses de Deus.
Perceba como refletimos esse egoísmo até mesmo na forma como nos relacionamos com Deus e com a igreja?
É comum falarmos as seguintes expressões: "Meu ministério", "meu chamado", "minha obra". Por negligenciarmos o mandamento de Deus, temos feito do cristianismo uma religião de autossatisfação.
O segundo mandamento me ensina que eu satisfaço os interesses de Deus "no próximo" e não em mim mesmo. Cristãos vivem para Deus e para seu próximo! O sacrifício do ego é parte natural de uma boa prática cristã.
Deus te chama para amar seu semelhante!
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A Igreja, envenenada pela pós modernidade e pelo hedonismo que marca a nossa geração, passou a ensinar nos últimos anos que o segundo mandamento é dividido em duas partes: "amar ao próximo" e "amar a si mesmo". Essa é uma das maiores falácias que cometemos em termos da doutrina cristã.
Primeiro, porque é resultado de um erro de interpretação de textos típico de quarta série. Jesus ordenou que amemos ao próximo como amamos a nós mesmos, dando um sentido de similaridade e não de complementação.
Segundo, porque é um erro hermenêutico infantil. Ao terminar sua explanação, Jesus afirmou com clareza: "destes dois mandamentos depende toda a Lei e os Profetas". São apenas dois, o terceiro a gente inventou.
A mentalidade de "amar a si mesmo" é um reflexo de nossa cultura, que ama o prazer, ama o bem-estar e tem dificuldade de sacrifício e doação. Por isso, somos uma geração de cristãos tão pouco engajada, porque colocamos sempre os nossos interesses à frente dos interesses de Deus.
Perceba como refletimos esse egoísmo até mesmo na forma como nos relacionamos com Deus e com a igreja?
É comum falarmos as seguintes expressões: "Meu ministério", "meu chamado", "minha obra". Por negligenciarmos o mandamento de Deus, temos feito do cristianismo uma religião de autossatisfação.
O segundo mandamento me ensina que eu satisfaço os interesses de Deus "no próximo" e não em mim mesmo. Cristãos vivem para Deus e para seu próximo! O sacrifício do ego é parte natural de uma boa prática cristã.