Palavra Que Transforma
O uso tríplice da lei | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Romanos 3:20 - Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.
Você entende a relação da lei com o evangelho?
www.cutt.ly/UwtKJIMQ
Os reformadores viveram a tensão de, à luz das Escrituras, relacionarem a lei e o evangelho para aplicarem esses princípios em sua vida cristã, uma vez em que, no contexto da reforma protestante, a visão dominante proclamada pelo catolicismo era a de salvação pelas obras.
João Calvino, por exemplo, deixou registrado nas Institutas aquilo que ele chamou de "uso tríplice da lei" com o fim de mostrar que a lei, sim, é de extrema importância para os cristãos, quando observada dentro dos limites ensinados pela própria Escritura.
A primeira utilidade da lei é servir ao cristão como um espelho. Ela reflete a perfeita retidão de Deus a ponto de ressaltar a malignidade do nosso coração. Nós podemos ter consciência da nossa pecaminosidade quando estamos em contato com a lei divina.
A segunda utilidade da lei é restringir o mal. Embora a lei não tenha poder de mudar o coração do homem, seus princípios coibem a raça humana de afundar profundamente no pecado. As restrições impostas por ela, sejam por força de lei ou agindo na consciência, preservam os seres humanos de serem tão maus quanto eles poderiam ser.
A terceira utilidade da lei é revelar o que é agradável a Deus. Como filhos perdoados, a lei nos informa aquilo que é agradável ao nosso Pai Celestial. A partir do momento que a redenção é aplicada em nosso coração, passamos a ter prazer na lei de Deus e desejamos obedecê-la, como resultado natural da experiência da salvação.
Perceba que as Escrituras determinam a validade da lei para nossa experiência cristã! Nós não podemos ignorar algo que, segundo Paulo, é santo, justo e bom!
Você entende a relação da lei com o evangelho?
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Os reformadores viveram a tensão de, à luz das Escrituras, relacionarem a lei e o evangelho para aplicarem esses princípios em sua vida cristã, uma vez em que, no contexto da reforma protestante, a visão dominante proclamada pelo catolicismo era a de salvação pelas obras.
João Calvino, por exemplo, deixou registrado nas Institutas aquilo que ele chamou de "uso tríplice da lei" com o fim de mostrar que a lei, sim, é de extrema importância para os cristãos, quando observada dentro dos limites ensinados pela própria Escritura.
A primeira utilidade da lei é servir ao cristão como um espelho. Ela reflete a perfeita retidão de Deus a ponto de ressaltar a malignidade do nosso coração. Nós podemos ter consciência da nossa pecaminosidade quando estamos em contato com a lei divina.
A segunda utilidade da lei é restringir o mal. Embora a lei não tenha poder de mudar o coração do homem, seus princípios coibem a raça humana de afundar profundamente no pecado. As restrições impostas por ela, sejam por força de lei ou agindo na consciência, preservam os seres humanos de serem tão maus quanto eles poderiam ser.
A terceira utilidade da lei é revelar o que é agradável a Deus. Como filhos perdoados, a lei nos informa aquilo que é agradável ao nosso Pai Celestial. A partir do momento que a redenção é aplicada em nosso coração, passamos a ter prazer na lei de Deus e desejamos obedecê-la, como resultado natural da experiência da salvação.
Perceba que as Escrituras determinam a validade da lei para nossa experiência cristã! Nós não podemos ignorar algo que, segundo Paulo, é santo, justo e bom!