Gotas Bíblicas
Espada de Um Lado, Esquadro do Outro | Pr. Olavo Feijó
Neemias 4:17 - Os que edificavam o muro, os que traziam as cargas e os que carregavam, cada um com uma das mãos fazia a obra e na outra tinha as armas.
Reconstruir os muros de Jerusalém era essencial. Por isso os inimigos fizeram de tudo para o impedir. Neemias usou a seguinte estratégia: “Aqueles que transportavam material faziam o trabalho com uma mão e com a outra seguravam uma arma” (Neemias 4:17).
Jesus nunca escondeu de nós o perigo que nos cerca: ameaças e ataques nos agridem todos os dias... e todas as noites. Alguns de nós, diante do tamanho de nossa obra e do tamanho das perseguições, temos a tendência de radicalizar: ou só nos defendemos, ou somente trabalhamos. No primeiro caso, geramos uma neura conspiração, que dedica todas as forças, na postura de lutar contra inimigos reais e, também, inimigos imaginários. No segundo caso, podemos adotar uma atitude simplória, achando que trabalhando para o Reino, ficaremos com o “corpo fechado” contra tudo e contra todos.
A estratégia assumida por Neemias foi trabalhar e vigiar. Em uma das mãos, os instrumentos do Reino de Deus, para fazer a obra do Senhor. Já na outra mão, a espada que o Espírito nos concede, para que lutemos como soldados do Senhor. Cristo nos equipou para as duas coisas e nos declarava responsáveis por ambas. Enquanto servo do Arquiteto do Reino, minha tarefa é construir. Enquanto soldado do Senhor dos Exércitos, meu dever é lutar. Não por conta própria ou ostentando minhas próprias armas, mas sempre obediente à estratégia de Cristo.
Reconstruir os muros de Jerusalém era essencial. Por isso os inimigos fizeram de tudo para o impedir. Neemias usou a seguinte estratégia: “Aqueles que transportavam material faziam o trabalho com uma mão e com a outra seguravam uma arma” (Neemias 4:17).
Jesus nunca escondeu de nós o perigo que nos cerca: ameaças e ataques nos agridem todos os dias... e todas as noites. Alguns de nós, diante do tamanho de nossa obra e do tamanho das perseguições, temos a tendência de radicalizar: ou só nos defendemos, ou somente trabalhamos. No primeiro caso, geramos uma neura conspiração, que dedica todas as forças, na postura de lutar contra inimigos reais e, também, inimigos imaginários. No segundo caso, podemos adotar uma atitude simplória, achando que trabalhando para o Reino, ficaremos com o “corpo fechado” contra tudo e contra todos.
A estratégia assumida por Neemias foi trabalhar e vigiar. Em uma das mãos, os instrumentos do Reino de Deus, para fazer a obra do Senhor. Já na outra mão, a espada que o Espírito nos concede, para que lutemos como soldados do Senhor. Cristo nos equipou para as duas coisas e nos declarava responsáveis por ambas. Enquanto servo do Arquiteto do Reino, minha tarefa é construir. Enquanto soldado do Senhor dos Exércitos, meu dever é lutar. Não por conta própria ou ostentando minhas próprias armas, mas sempre obediente à estratégia de Cristo.