Gotas Bíblicas
Sal Com Sabor | Pr. Olavo Feijó
Lucas 14:34 - Bom é o sal; mas, se o sal degenerar, com que se há de salgar?
Dentre as muitas metáforas usadas por Jesus, para mostrar o papel do cristão, no meio de um mundo corrompido, encontra-se o sal: “O sal é bom, mas se ele perder o sabor, como restaurá-lo?” (Lucas 14:34).
Dizer que este mundo é corrupto não é dizer novidade. Podridão sempre foi característica daqueles e daquilo que vivem separados do Senhor. O que preocupa e machuca é quando olhamos para os cristãos modernos, que deveriam estar no mundo para exemplificar a purificação do Senhor, e o vemos omissos ou compartilhando os mau cheiros mundanos.
Como restaurar o sabor do sal? Entregando o sal aguado para ser trabalhado pelo Senhor da química dos sais. Reconhecendo a vergonha da nossa sensaboria e permitindo a penetração do Senhor na estrutura das nossas células espirituais. O sabor da comunhão regular com Cristo restaura nosso sabor. O poder purificador do Espírito em nós transforma nossos cristais decaídos, renovando o poder do “primeiro amor”. Na química da comunhão com Cristo, voltamos a ser sal com sabor.
Dentre as muitas metáforas usadas por Jesus, para mostrar o papel do cristão, no meio de um mundo corrompido, encontra-se o sal: “O sal é bom, mas se ele perder o sabor, como restaurá-lo?” (Lucas 14:34).
Dizer que este mundo é corrupto não é dizer novidade. Podridão sempre foi característica daqueles e daquilo que vivem separados do Senhor. O que preocupa e machuca é quando olhamos para os cristãos modernos, que deveriam estar no mundo para exemplificar a purificação do Senhor, e o vemos omissos ou compartilhando os mau cheiros mundanos.
Como restaurar o sabor do sal? Entregando o sal aguado para ser trabalhado pelo Senhor da química dos sais. Reconhecendo a vergonha da nossa sensaboria e permitindo a penetração do Senhor na estrutura das nossas células espirituais. O sabor da comunhão regular com Cristo restaura nosso sabor. O poder purificador do Espírito em nós transforma nossos cristais decaídos, renovando o poder do “primeiro amor”. Na química da comunhão com Cristo, voltamos a ser sal com sabor.