Gotas Bíblicas
A Grande Comissão | Pr. Olavo Feijó
Marcos 16:15 - E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.
O impacto de Jesus sobre a humanidade tem sido tão intenso que os estudiosos datam o registro da história como “antes e depois de Cristo”. A mesma postura de Jesus tem descrito como deve ser nossa vivência individual, com propostas revolucionárias, que nos mandam amar até os nossos inimigos, a despeito dos males que eles nos tenham causado.
No Seu discurso que pregou sobre um monte, Jesus declarou: “Vocês ouviram o que foi dito – Ame os seus amigos e odeie os seus inimigos. Mas Eu lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês, para que vocês se tornem filhos do Pai de vocês, que está no céu” (Mateus 5:43-45).
Jesus foi crucificado, em função da Sua coragem, ao nos ensinar a universalidade do amor divino por toda a humanidade, seja ela de santos ou de pecadores. Nossos preconceitos são, exatamente, posturas pré-concebidas que elaboramos para dar justificação religiosa ao comportamento míope dos nossos ódios e dos nossos medos. Na Sua palavra final aos discípulos, antes de voltar para os céus, Jesus nos ensinou um amor que ignora fronteiras: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura – quem crer e for batizado será salvo” (Marcos 16:15-16).
O impacto de Jesus sobre a humanidade tem sido tão intenso que os estudiosos datam o registro da história como “antes e depois de Cristo”. A mesma postura de Jesus tem descrito como deve ser nossa vivência individual, com propostas revolucionárias, que nos mandam amar até os nossos inimigos, a despeito dos males que eles nos tenham causado.
No Seu discurso que pregou sobre um monte, Jesus declarou: “Vocês ouviram o que foi dito – Ame os seus amigos e odeie os seus inimigos. Mas Eu lhes digo: amem os seus inimigos e orem pelos que perseguem vocês, para que vocês se tornem filhos do Pai de vocês, que está no céu” (Mateus 5:43-45).
Jesus foi crucificado, em função da Sua coragem, ao nos ensinar a universalidade do amor divino por toda a humanidade, seja ela de santos ou de pecadores. Nossos preconceitos são, exatamente, posturas pré-concebidas que elaboramos para dar justificação religiosa ao comportamento míope dos nossos ódios e dos nossos medos. Na Sua palavra final aos discípulos, antes de voltar para os céus, Jesus nos ensinou um amor que ignora fronteiras: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura – quem crer e for batizado será salvo” (Marcos 16:15-16).