Palavra Que Transforma
Vazio de Mim Mesmo... | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Mateus 5:3 - ¶ Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
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As bem-aventuranças compõe um dos mais importantes discursos de Jesus, introduzindo aquilo que nós chamamos hoje de sermão do monte. Cada uma delas ressalta aspectos de uma vida cristã legítima e todas apontam para a nossa incapacidade de vivermos à parte da graça de Cristo.
A palavra bem-aventurança vem do grego ‘makarios’ que pode ser traduzido por ‘mais que feliz’. A primeira delas afirma que são mais que felizes os pobres de espírito. Parece algo contraditório: como pode ser feliz alguém que está vazio? Existe alegria em sentir-se frágil e vulnerável, vazio de si mesmo? Sim, pelo menos na ótica da graça.
Um coração não regenerado demonstrará em suas atitudes aquela arrogância típica de um filho do diabo. Cheio de si mesmo, confiando em sua própria carne, não perceberá o quão miserável é à parte de Cristo. Já os vazios de si mesmos são bem-aventurados porque reconhecem isso pela ação do Espírito em seus corações: eles enxergam seus próprios pecados, sua culpa, a santidade de Deus e a necessidade de redenção. Eles sabem que não são NADA e por isso Deus lhes oferece TUDO na bendita graça de Seu Filho.
Pobreza de espírito não é falsa humildade. É a revelação da graça que faz nosso coração clamar pelo Salvador.
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A palavra bem-aventurança vem do grego ‘makarios’ que pode ser traduzido por ‘mais que feliz’. A primeira delas afirma que são mais que felizes os pobres de espírito. Parece algo contraditório: como pode ser feliz alguém que está vazio? Existe alegria em sentir-se frágil e vulnerável, vazio de si mesmo? Sim, pelo menos na ótica da graça.
Um coração não regenerado demonstrará em suas atitudes aquela arrogância típica de um filho do diabo. Cheio de si mesmo, confiando em sua própria carne, não perceberá o quão miserável é à parte de Cristo. Já os vazios de si mesmos são bem-aventurados porque reconhecem isso pela ação do Espírito em seus corações: eles enxergam seus próprios pecados, sua culpa, a santidade de Deus e a necessidade de redenção. Eles sabem que não são NADA e por isso Deus lhes oferece TUDO na bendita graça de Seu Filho.
Pobreza de espírito não é falsa humildade. É a revelação da graça que faz nosso coração clamar pelo Salvador.