Gotas Bíblicas
De Que Lembrar, Na Mocidade | Pr. Olavo Feijó
Eclesiastes 12:1 - ¶ Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento;
Indo na contramão de todos aqueles que enxergam, no período da juventude, a melhor época de “gozar” a vida, sem nenhuma preocupação com o futuro, Salomão recomenda: “Lembra-te do Teu Criador, nos dias da tua mocidade” (Eclesiastes 12:1).
Enganam-se aqueles que ensinam que a mocidade é, por natureza, frívola. E é ilustrativo observar que, na sua maioria, os adultos que mais exploram comercialmente os jovens são, exatamente, os indivíduos que propalam o descompromisso dos moços com relação a coisas produtivas. Porque é próprio do marketing sem compromisso humano a atitude de sugar os recursos dos seus consumidores, sem nenhuma intenção construtiva.
Jovens que são respeitados, por causa de suas características de idealismo e de envolvimento intenso, respondem entusiasticamente aos desafios elevados que recebem. Deuses e religiões que meramente repetem o passado e se limitam a rituais sem muito significado ou aplicações no cotidiano, não atraem os jovens. O Criador dos moços deve ser, no mínimo, uma entidade viva, profunda, realizadora, como diz a Bíblia. Este Criador, quando descoberto pelos moços, é abraçado, amado, seguido. É este Criador entusiasmante que devemos anunciar aos jovens, nos dias da sua mocidade.
Indo na contramão de todos aqueles que enxergam, no período da juventude, a melhor época de “gozar” a vida, sem nenhuma preocupação com o futuro, Salomão recomenda: “Lembra-te do Teu Criador, nos dias da tua mocidade” (Eclesiastes 12:1).
Enganam-se aqueles que ensinam que a mocidade é, por natureza, frívola. E é ilustrativo observar que, na sua maioria, os adultos que mais exploram comercialmente os jovens são, exatamente, os indivíduos que propalam o descompromisso dos moços com relação a coisas produtivas. Porque é próprio do marketing sem compromisso humano a atitude de sugar os recursos dos seus consumidores, sem nenhuma intenção construtiva.
Jovens que são respeitados, por causa de suas características de idealismo e de envolvimento intenso, respondem entusiasticamente aos desafios elevados que recebem. Deuses e religiões que meramente repetem o passado e se limitam a rituais sem muito significado ou aplicações no cotidiano, não atraem os jovens. O Criador dos moços deve ser, no mínimo, uma entidade viva, profunda, realizadora, como diz a Bíblia. Este Criador, quando descoberto pelos moços, é abraçado, amado, seguido. É este Criador entusiasmante que devemos anunciar aos jovens, nos dias da sua mocidade.