Palavra Que Transforma
Um sinal de aliança | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Gênesis 17:10 - Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós, e a tua descendência depois de ti: Que todo o homem entre vós será circuncidado.
Deus quer fazer um sinal no seu coração! Assista ==> www.cutt.ly/iZ0gXDq
Um dos grandes desafios que a Igreja possui é viver a abundância do evangelho da graça de Cristo e a liberdade que ele proporciona sem com isso ofender a santidade do Criador. Ao longo da história, comunidades cristãs transitaram entre dois extremos perigosos: o do legalismo, que adiciona as obras como forma de justificação perante Deus e a do antonomianismo, que afirma que não existe mais nenhum princípio a ser vivido ou obedecido pelo cristãos, e que eles são livres para viverem como bem entenderem. Ambos os princípios são errados à luz da totalidade da Escritura, ambos devem rejeitados e combatidos por por uma igreja genuinamente bíblica.
Você deve estar se perguntando o que Abrão tem a ver com essa informação introdutória da mensagem. Muito, acredite!
Após receber com clareza as promessas divinas em Gênesis 15, a Escritura afirma que Abrão creu e isso lhe foi imputado para justiça. Isso significa que Deus o declarou justo porque ele creu na promessa de salvação. Agora, em Gênesis 16 e 17, observaremos que o Criador ampliará a percepção de Abrão sobre uma vida de fé ordenando que ele viva de forma digna à essa justiça que recebeu. A justificação era uma obra interior, recebida pela fé, mas os resultados dessa obra deveriam ser manifestados em uma vida de piedade e profunda obediência a Deus e por um sinal exterior que o lembrasse sempre da aliança.
Falarei sobre isso nos próximos devocionais!
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Um dos grandes desafios que a Igreja possui é viver a abundância do evangelho da graça de Cristo e a liberdade que ele proporciona sem com isso ofender a santidade do Criador. Ao longo da história, comunidades cristãs transitaram entre dois extremos perigosos: o do legalismo, que adiciona as obras como forma de justificação perante Deus e a do antonomianismo, que afirma que não existe mais nenhum princípio a ser vivido ou obedecido pelo cristãos, e que eles são livres para viverem como bem entenderem. Ambos os princípios são errados à luz da totalidade da Escritura, ambos devem rejeitados e combatidos por por uma igreja genuinamente bíblica.
Você deve estar se perguntando o que Abrão tem a ver com essa informação introdutória da mensagem. Muito, acredite!
Após receber com clareza as promessas divinas em Gênesis 15, a Escritura afirma que Abrão creu e isso lhe foi imputado para justiça. Isso significa que Deus o declarou justo porque ele creu na promessa de salvação. Agora, em Gênesis 16 e 17, observaremos que o Criador ampliará a percepção de Abrão sobre uma vida de fé ordenando que ele viva de forma digna à essa justiça que recebeu. A justificação era uma obra interior, recebida pela fé, mas os resultados dessa obra deveriam ser manifestados em uma vida de piedade e profunda obediência a Deus e por um sinal exterior que o lembrasse sempre da aliança.
Falarei sobre isso nos próximos devocionais!