Palavra Que Transforma
Cuidado com o Rei de Sodoma | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Gênesis 14:21 - ¶ E o rei de Sodoma disse a Abrão: Dá-me a mim as pessoas, e os bens toma para ti.
Cuidado com as recompensas terrenas, elas cegam você! ==> www.cutt.ly/bKgXDLx
Quando Melquisedeque se despede, Bera, rei de Sodoma, se achega a Abrão. Suas mãos estão vazias, mas suas intenções não. Ele oferece a Abrão todos os despojos da guerra em troca da vida de cada pessoa resgatada. Parecia uma oferta justa, afinal, é direito de guerra que o vencedor fique com os despojos resgatados. Abrão chefiava um clã suficientemente grande e não desejaria acrescentar escravos resgatados a ele. Mas havia ali uma pequena, mas perigosa armadilha, sensível somente a quem é da fé: aceitar esse pagamento colocaria em cheque a sua confiança estrita em Deus.
Abrão não poderia comprometer o caráter gracioso de sua vocação. Seu empenho em salvar o seu sobrinho, seu esforço para pacificar aquela região era resultado da graça de Deus em seu coração e não uma busca desenfreada por recompensas terrenas.
Aqui temos outro ponto de aplicação possível a nós, que servimos a Deus pela fé em Cristo. Deus espera que estejamos disponíveis a Ele, sensíveis a sua voz, prontos para ministrar a um mundo sem esperança, mas não devemos esperar nada em troca pelo bem que praticamos. Muitas pessoas cruzam seus braços quando não recebem um elogio, abandonam o barco quando o nome deles não é mencionado, jogam tudo para o alto quando um benefício financeiro não acontece.
Mas veja como Deus é maravilhoso, pois Ele nos deu Cristo mesmo sabendo que nossa resposta a esse gesto seria, em boa parte das vezes, inadequada. Nós cristãos, somos comparados à árvores plantadas junto a ribeiro de águas (Sl 1). E uma das características da árvore é o seu serviço abnegado. Ela dá sombra ao cansado e frutos ao faminto sem esperar nada em troca. O justo é assim também!
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Quando Melquisedeque se despede, Bera, rei de Sodoma, se achega a Abrão. Suas mãos estão vazias, mas suas intenções não. Ele oferece a Abrão todos os despojos da guerra em troca da vida de cada pessoa resgatada. Parecia uma oferta justa, afinal, é direito de guerra que o vencedor fique com os despojos resgatados. Abrão chefiava um clã suficientemente grande e não desejaria acrescentar escravos resgatados a ele. Mas havia ali uma pequena, mas perigosa armadilha, sensível somente a quem é da fé: aceitar esse pagamento colocaria em cheque a sua confiança estrita em Deus.
Abrão não poderia comprometer o caráter gracioso de sua vocação. Seu empenho em salvar o seu sobrinho, seu esforço para pacificar aquela região era resultado da graça de Deus em seu coração e não uma busca desenfreada por recompensas terrenas.
Aqui temos outro ponto de aplicação possível a nós, que servimos a Deus pela fé em Cristo. Deus espera que estejamos disponíveis a Ele, sensíveis a sua voz, prontos para ministrar a um mundo sem esperança, mas não devemos esperar nada em troca pelo bem que praticamos. Muitas pessoas cruzam seus braços quando não recebem um elogio, abandonam o barco quando o nome deles não é mencionado, jogam tudo para o alto quando um benefício financeiro não acontece.
Mas veja como Deus é maravilhoso, pois Ele nos deu Cristo mesmo sabendo que nossa resposta a esse gesto seria, em boa parte das vezes, inadequada. Nós cristãos, somos comparados à árvores plantadas junto a ribeiro de águas (Sl 1). E uma das características da árvore é o seu serviço abnegado. Ela dá sombra ao cansado e frutos ao faminto sem esperar nada em troca. O justo é assim também!