Gotas Bíblicas
A importância do descanso | Pr. Olavo Feijó
Êxodo 31:13 - Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo: Certamente guardareis meus sábados; porquanto isso é um sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica.
"O Senhor Deus mandou que Moisés dissesse ao povo de Israel o seguinte: - Guardem o sábado, o Meu dia de descanso,pois é um sinal de união entre Mim e vocês para sempre, a fim de mostrar que Eu, o Senhor, os separei para serem o Meu próprio povo. Portanto, guardem o dia de descanso, porque ele é sagrado para vocês... O povo de Israel deve guardar esse dia como um sinal da aliança. É um sinal da aliança para sempre entre Mim e o povo de Israel porque eu, o Senhor, fiz o céu e a Terra em seis dias e, no sétimo dia, parei de trabalhar e descansei" (Êxodo 31:12-17).
A Revolução Francesa caracterizou-se pelo seu extremo anti-clericalismo, tentando eliminar todas as suas instituições, incluindo o "descanso sabático". Diante dos resultados negativos do desprezo à regularidade do "sábado", os intelectuais da Europa entregaram os pontos e continuaram aceitando a semana de sete dias, caracterizada, oficialmente, por seis dias de atividade laboral e um dia dedicado à restauração das energias. Esta prática permanece até os dias de hoje.
"O Senhor Deus mandou que Moisés dissesse ao povo de Israel o seguinte: - Guardem o sábado, o Meu dia de descanso,pois é um sinal de união entre Mim e vocês para sempre, a fim de mostrar que Eu, o Senhor, os separei para serem o Meu próprio povo. Portanto, guardem o dia de descanso, porque ele é sagrado para vocês... O povo de Israel deve guardar esse dia como um sinal da aliança. É um sinal da aliança para sempre entre Mim e o povo de Israel porque eu, o Senhor, fiz o céu e a Terra em seis dias e, no sétimo dia, parei de trabalhar e descansei" (Êxodo 31:12-17).
A Revolução Francesa caracterizou-se pelo seu extremo anti-clericalismo, tentando eliminar todas as suas instituições, incluindo o "descanso sabático". Diante dos resultados negativos do desprezo à regularidade do "sábado", os intelectuais da Europa entregaram os pontos e continuaram aceitando a semana de sete dias, caracterizada, oficialmente, por seis dias de atividade laboral e um dia dedicado à restauração das energias. Esta prática permanece até os dias de hoje.