Palavra Que Transforma
O culto de Abel | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Gênesis 4:3 - ¶ E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR.
Essa foi uma das mais importantes mensagens que já preguei! Assistam ==> www.cutt.ly/QFtRoUZ
A Bíblia dá um significativo destaque nas ofertas dos dois irmãos. A de Caim era proveniente do fruto da terra. A de Abel, era um sacrifício de animais. Embora não haja consenso entre os comentaristas bíblicos sobre o motivo de um sacrifício ter sido aceito e o outro não, alguns elementos devem ser levados em conta à luz da Escritura Sagrada.
Perceba que o sacrifício de Abel era qualitativo, uma vez que a Bíblia diz que eram as melhores porções dos seus animais. E era cruento, semelhante ao feito por Deus no jardim do Éden. Abel reconhecia pela fé que o sangue derramado era o elemento reconciliador entre Deus e os homens. Não era um culto bonito, pois não há beleza alguma no sacrifício de um animal. Não tinha beleza, mas tinha essência. Era simples, porém com profundidade. Refletia o perfeito sacrifício do Calvário, onde um inocente morre pelo culpado. Tocava a alma do adorador e o inspirava a louvar a Deus, que atentou para esse sacrifício.
Quando cultuamos da forma como Deus ordenou, nosso culto é aceito e nosso coração, transformado!
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A Bíblia dá um significativo destaque nas ofertas dos dois irmãos. A de Caim era proveniente do fruto da terra. A de Abel, era um sacrifício de animais. Embora não haja consenso entre os comentaristas bíblicos sobre o motivo de um sacrifício ter sido aceito e o outro não, alguns elementos devem ser levados em conta à luz da Escritura Sagrada.
Perceba que o sacrifício de Abel era qualitativo, uma vez que a Bíblia diz que eram as melhores porções dos seus animais. E era cruento, semelhante ao feito por Deus no jardim do Éden. Abel reconhecia pela fé que o sangue derramado era o elemento reconciliador entre Deus e os homens. Não era um culto bonito, pois não há beleza alguma no sacrifício de um animal. Não tinha beleza, mas tinha essência. Era simples, porém com profundidade. Refletia o perfeito sacrifício do Calvário, onde um inocente morre pelo culpado. Tocava a alma do adorador e o inspirava a louvar a Deus, que atentou para esse sacrifício.
Quando cultuamos da forma como Deus ordenou, nosso culto é aceito e nosso coração, transformado!