Palavra Que Transforma
Criando pontes entre a Escritura e a Ciência | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Isaías 40:22 - Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar;
Neste vídeo, faço uma introdução TOP sobre o livro de Gênesis ==> www.cutt.ly/uO1Epc3
Keith Mathison afirma que os aparentes e evidentes conflitos entre fé e ciência se dão pela forma como definimos "Bíblia" e "Ciência". Quando entendemos que a Escritura é a revelação de um Deus incapaz de errar, e que quando ela fala a respeito da criação ela não está errada em suas afirmações, e que a ciência está estudando a obra e o mundo que foram criados por Deus, encontraremos mais pontes do que conflitos.
O fato é que teólogos e cientistas estão estudando as mesmas coisas, mas por sua humanidade, podem falhar na interpretação do que observam. Da mesma forma, é provável que ambos estejam também analisando, descobrindo e discernindo as coisas maravilhosas feitas por Deus. E devemos nos alegrar com essas descobertas, rendendo glórias ao Senhor por ter nos dado tais dons, que nos ajudam a vivermos melhor no mundo que Ele nos deixou.
Nós cristãos precisamos entender que o Deus que pregamos é o Criador daquilo que a ciência investiga. A Bíblia não é um livro científico, mas quando ela fala sobre ciência ela não erra. Por exemplo, as idéias por trás do ciclo hidrológico somente foram confirmadas e consagradas pelos estudos de Pierre Perrault (1608-1680), Edme Mariotte (1620-1684) e Edmond Halley (1656-1742), franceses os dois primeiros, sendo o último o célebre astrônomo inglês. Isaías, contudo, cerca de 700 a.C, já nos apresentou com exatidão aquilo que a ciência só foi formalizar quase dois mil anos depois. Leia Is 55.10.
O primeiro registro em que se propõe que a Terra é redonda foi feito por Aristóteles em seu livro De Caelo (Sobre o céu), em 350 a.C. Novamente Isaías antecipa essa revelação, o que nos mostra que podemos confiar que a Escritura afirma a verdade. Leia Is 40.22.
A Bíblia é mais atual que o jornal de amanhã!
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Keith Mathison afirma que os aparentes e evidentes conflitos entre fé e ciência se dão pela forma como definimos "Bíblia" e "Ciência". Quando entendemos que a Escritura é a revelação de um Deus incapaz de errar, e que quando ela fala a respeito da criação ela não está errada em suas afirmações, e que a ciência está estudando a obra e o mundo que foram criados por Deus, encontraremos mais pontes do que conflitos.
O fato é que teólogos e cientistas estão estudando as mesmas coisas, mas por sua humanidade, podem falhar na interpretação do que observam. Da mesma forma, é provável que ambos estejam também analisando, descobrindo e discernindo as coisas maravilhosas feitas por Deus. E devemos nos alegrar com essas descobertas, rendendo glórias ao Senhor por ter nos dado tais dons, que nos ajudam a vivermos melhor no mundo que Ele nos deixou.
Nós cristãos precisamos entender que o Deus que pregamos é o Criador daquilo que a ciência investiga. A Bíblia não é um livro científico, mas quando ela fala sobre ciência ela não erra. Por exemplo, as idéias por trás do ciclo hidrológico somente foram confirmadas e consagradas pelos estudos de Pierre Perrault (1608-1680), Edme Mariotte (1620-1684) e Edmond Halley (1656-1742), franceses os dois primeiros, sendo o último o célebre astrônomo inglês. Isaías, contudo, cerca de 700 a.C, já nos apresentou com exatidão aquilo que a ciência só foi formalizar quase dois mil anos depois. Leia Is 55.10.
O primeiro registro em que se propõe que a Terra é redonda foi feito por Aristóteles em seu livro De Caelo (Sobre o céu), em 350 a.C. Novamente Isaías antecipa essa revelação, o que nos mostra que podemos confiar que a Escritura afirma a verdade. Leia Is 40.22.
A Bíblia é mais atual que o jornal de amanhã!