Palavra Que Transforma
O que a perseverança dos santos nos ensina? | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
1 Pedro 5:10 - ¶ E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
Deus te conservará até o fim! Assista essa mensagem! ==> www.cutt.ly/dEdFKu1
Quando penso na doutrina bíblica da perseverança dos santos, preciso analisá-la em três perspectivas distintas para que uma má compreensão do que ela afirma não destrua a minha experiência de discipulado. Então vamos lá:
1. Os salvos em Cristo, ao aprenderem a respeito da segurança da salvação, enxergam nela uma confiança de desenvolverem sua santificação pessoal sem medo da condenação. Os ímpios, contudo, percebem nela uma oportunidade para pecarem sem responsabilidade. A Bíblia "rechaça" essa crença. Por isso, minha segurança deve ser uma inspiração para eu insistir dia após dia na minha santificação e para não me desesperar quando, eventualmente, eu errar (porque eu vou errar).
2. A segurança de salvação deve inspirar em mim uma santa reverência por Cristo e por sua obra, não permitindo que o meu coração se ensorbebeça por meu bom desempenho espiritual e nem se abale fatalmente em meus momentos de temor e instabilidade. Eu rendo glórias a Cristo por minha salvação e reconheço na minha faliabilidade o motivo de meus fracassos pontuais.
3. Eu me liberto da cultura de condenação que me faz levantar a voz contra aqueles por quem Cristo morreu, quando pontualmente apresentam momentos de fraqueza e instabilidade no seu discipulado. Ao adquirir consciência de que tanto eu quanto ele estamos de pé pela graça de Cristo (e que Deus nos conservará até o final), me sentirei encorajado a ajudá-lo ao invés de desprezá-lo. Assim, conseguirei cumprir a lei de Cristo e servirei bem como parte do povo de Deus.
Agradeço a Deus por ter concluído com vocês essa maravilhosa jornada estudando as doutrinas da graça de Deus. Foi um tempo necessário de comunhão e reflexão para firmarmos estacas naquilo que consideramos o núcleo de nossa teologia e prática religiosa. Esperamos na graça de Cristo que essas lições, uma vez aprendidas, produzam em nós humildade, reverência, santificação e uma profunda mudança no modo como nos relacionamos com Deus e com as pessoas de Deus que compõe nossa comunidade cristã.
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Quando penso na doutrina bíblica da perseverança dos santos, preciso analisá-la em três perspectivas distintas para que uma má compreensão do que ela afirma não destrua a minha experiência de discipulado. Então vamos lá:
1. Os salvos em Cristo, ao aprenderem a respeito da segurança da salvação, enxergam nela uma confiança de desenvolverem sua santificação pessoal sem medo da condenação. Os ímpios, contudo, percebem nela uma oportunidade para pecarem sem responsabilidade. A Bíblia "rechaça" essa crença. Por isso, minha segurança deve ser uma inspiração para eu insistir dia após dia na minha santificação e para não me desesperar quando, eventualmente, eu errar (porque eu vou errar).
2. A segurança de salvação deve inspirar em mim uma santa reverência por Cristo e por sua obra, não permitindo que o meu coração se ensorbebeça por meu bom desempenho espiritual e nem se abale fatalmente em meus momentos de temor e instabilidade. Eu rendo glórias a Cristo por minha salvação e reconheço na minha faliabilidade o motivo de meus fracassos pontuais.
3. Eu me liberto da cultura de condenação que me faz levantar a voz contra aqueles por quem Cristo morreu, quando pontualmente apresentam momentos de fraqueza e instabilidade no seu discipulado. Ao adquirir consciência de que tanto eu quanto ele estamos de pé pela graça de Cristo (e que Deus nos conservará até o final), me sentirei encorajado a ajudá-lo ao invés de desprezá-lo. Assim, conseguirei cumprir a lei de Cristo e servirei bem como parte do povo de Deus.
Agradeço a Deus por ter concluído com vocês essa maravilhosa jornada estudando as doutrinas da graça de Deus. Foi um tempo necessário de comunhão e reflexão para firmarmos estacas naquilo que consideramos o núcleo de nossa teologia e prática religiosa. Esperamos na graça de Cristo que essas lições, uma vez aprendidas, produzam em nós humildade, reverência, santificação e uma profunda mudança no modo como nos relacionamos com Deus e com as pessoas de Deus que compõe nossa comunidade cristã.