Palavra Que Transforma
O que a perseverança dos santos não é | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
João 14:21 - Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.
Deus te conservará até o fim! Assista essa mensagem! ==> www.cutt.ly/dEdFKu1
Nos meus anos iniciais de fé, tratava a doutrina da perseverança dos santos com um absurdo desdém. Considerava ela como uma liberdade para pecar sem responsabilidade. Não foram poucas vezes que, em rodas de conversa, insistíamos que era uma loucura acreditar que Deus poderia conservar um cristão a salvo da condenação sem tratar com severidade o seu pecado. Era uma percepção legalista e que, no fundo, exigia que Deus nos desse o direito de pecarmos e irmos ao inferno. Loucura!
Mas essa percepção errônea se dá pelo fato de que muitos cristãos realmente tratam a doutrina da perseverança dos santos dessa forma. Ao invés de aplicarem a doutrina em suas vidas do ponto de vista positivo, observando que Deus lhes dará o poder necessário para que eles perseverem na graça, até o fim, eles entendem que Deus é indiferente aos seus pecados pessoais e que nada acontecerá com eles se permanecerem ativamente no pecado. A Bíblia nunca apresenta essa perspectiva.
Lembre-se que Jesus morreu por suas ovelhas, aqueles que o Pai lhes deu antes da fundação do mundo. Estes, quando são iluminados pelo Espírito e creem no evangelho de todo o coração, demonstrarão em suas vidas algumas caracteristicas distintivas, tais como o temor de Deus, ao abandono do pecado, a busca crescente pela santificação e a mortificação das obras mortas. Um crente que não vive com temor de Deus, não abandona seus pecados, não se esforça em buscar a Deus e obedecê-lo e não procura, com a ajuda da igreja e da graça de Cristo, purificar seu coração e a sua vida é um falso convertido.
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Nos meus anos iniciais de fé, tratava a doutrina da perseverança dos santos com um absurdo desdém. Considerava ela como uma liberdade para pecar sem responsabilidade. Não foram poucas vezes que, em rodas de conversa, insistíamos que era uma loucura acreditar que Deus poderia conservar um cristão a salvo da condenação sem tratar com severidade o seu pecado. Era uma percepção legalista e que, no fundo, exigia que Deus nos desse o direito de pecarmos e irmos ao inferno. Loucura!
Mas essa percepção errônea se dá pelo fato de que muitos cristãos realmente tratam a doutrina da perseverança dos santos dessa forma. Ao invés de aplicarem a doutrina em suas vidas do ponto de vista positivo, observando que Deus lhes dará o poder necessário para que eles perseverem na graça, até o fim, eles entendem que Deus é indiferente aos seus pecados pessoais e que nada acontecerá com eles se permanecerem ativamente no pecado. A Bíblia nunca apresenta essa perspectiva.
Lembre-se que Jesus morreu por suas ovelhas, aqueles que o Pai lhes deu antes da fundação do mundo. Estes, quando são iluminados pelo Espírito e creem no evangelho de todo o coração, demonstrarão em suas vidas algumas caracteristicas distintivas, tais como o temor de Deus, ao abandono do pecado, a busca crescente pela santificação e a mortificação das obras mortas. Um crente que não vive com temor de Deus, não abandona seus pecados, não se esforça em buscar a Deus e obedecê-lo e não procura, com a ajuda da igreja e da graça de Cristo, purificar seu coração e a sua vida é um falso convertido.