Palavra Que Transforma
O pecador morto precisa ser encontrado! | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Lucas 15:8 - Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?
Assista uma mensagem sobre esse tema aqui ==> www.cutt.ly/JEdO33N
Dentre as parábolas de Jesus, destaco uma que parece apontar para a realidade da depravação total: a da dracma perdida. Em Lucas 15, somos apresentados a três estórias contadas pelo Salvador. Em todas elas, enfatiza-se a alegria que há no céu quando um pecador se arrepende. É muito interessante observarmos que, na complexa mente de Cristo, uma moeda pode nos ensinar (e muito) a respeito da salvação.
Nessa parábola, uma mulher tinha consigo dez dracmas. A dracma era uma moeda grega, de prata, tendo quase o mesmo valor que o denário romano. Correspondia ao salário de um dia de trabalho. A mulher perdeu uma delas. Imediatamente, ela acendeu a candeia, varreu a casa e a procurou diligentemente, até achá-la. A alegria de encontrar a moeda perdida foi tanta que ela reuniu suas amigas para festejarem com ela.
Enquanto nas parábolas vizinhas a figura do perdido é a de um ser vivo (a ovelha e o filho pródigo), aqui quem se perdeu foi um objeto inanimado. A ovelha, embora irracional, sabe que se perdeu do rebanho. O filho pródigo tem ciência de que deixou a casa do pai. Mas uma moeda perdida não tem conhecimento da sua condição. Se ninguém se ocupar em encontrá-la, ela permanecerá perdida. Assim como a dracma, que não sabe estar perdida, o homem irregenerado não tem capacidade nem de compreender sua perdição, muito menos de buscar a Deus. Ambos precisam ser encontrados!
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Dentre as parábolas de Jesus, destaco uma que parece apontar para a realidade da depravação total: a da dracma perdida. Em Lucas 15, somos apresentados a três estórias contadas pelo Salvador. Em todas elas, enfatiza-se a alegria que há no céu quando um pecador se arrepende. É muito interessante observarmos que, na complexa mente de Cristo, uma moeda pode nos ensinar (e muito) a respeito da salvação.
Nessa parábola, uma mulher tinha consigo dez dracmas. A dracma era uma moeda grega, de prata, tendo quase o mesmo valor que o denário romano. Correspondia ao salário de um dia de trabalho. A mulher perdeu uma delas. Imediatamente, ela acendeu a candeia, varreu a casa e a procurou diligentemente, até achá-la. A alegria de encontrar a moeda perdida foi tanta que ela reuniu suas amigas para festejarem com ela.
Enquanto nas parábolas vizinhas a figura do perdido é a de um ser vivo (a ovelha e o filho pródigo), aqui quem se perdeu foi um objeto inanimado. A ovelha, embora irracional, sabe que se perdeu do rebanho. O filho pródigo tem ciência de que deixou a casa do pai. Mas uma moeda perdida não tem conhecimento da sua condição. Se ninguém se ocupar em encontrá-la, ela permanecerá perdida. Assim como a dracma, que não sabe estar perdida, o homem irregenerado não tem capacidade nem de compreender sua perdição, muito menos de buscar a Deus. Ambos precisam ser encontrados!