Palavra Que Transforma
Não perca a compaixão | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Jonas 4:2 - E orou ao SENHOR, e disse: Ah! SENHOR! Não foi esta minha palavra, estando ainda na minha terra? Por isso é que me preveni, fugindo para Társis, pois sabia que és Deus compassivo e misericordioso, longânimo e grande em benignidade, e que te arrependes do mal.
Um evangelho que não transforma não é o de Cristo ==> www.cutt.ly/CQanr6n
Jonas demonstra um profundo rancor ao observar a conversão daqueles bárbaros pagãos. Com isso, fica explícito o motivo de sua fuga para Társis: ele queria evitar que a cidade se convertesse e escapasse do juízo de Deus. É fato que a experiência no mar e no peixe já havia moldado o coração do profeta no sentido de obedecer sua vocação e chamado, mas ainda faltava naquele coração uma das marcas dos homens piedosos: a compaixão.
Vivemos em uma geração de cristãos que valoriza a moral, os bons costumes, a vida ordeira, mas que infelizmente tem perdido a sensibilidade a respeito da graça de Deus e da misericórdia que Ele tem por cada um de nós. Não falo isso como alguém imune ao problema. Na experiência do pastorado e na gestão dos times da igreja, muitas vezes me sinto fragilizado ao me deparar com a preguiça espiritual, as desculpas, as pirraças e a falta de zelo e comprometimento de membros do corpo. A vontade é orar como Elias pedindo que fogo do céu desça e consuma o povo. Mas devo me lembrar sempre que a misericórdia que me sustenta deve ser externada por mim em cada um dos meus relacionamentos. Da mesma forma que Deus me ama e me aceita, em Cristo, apesar da dureza do meu coração, eu devo sinceramente ser longânimo com cada um dos meus irmãos, até aqueles que eu gostaria que fossem consumidos pelo fogo do céu.
Um evangelho que não transforma não é o de Cristo ==> www.cutt.ly/CQanr6n
Jonas demonstra um profundo rancor ao observar a conversão daqueles bárbaros pagãos. Com isso, fica explícito o motivo de sua fuga para Társis: ele queria evitar que a cidade se convertesse e escapasse do juízo de Deus. É fato que a experiência no mar e no peixe já havia moldado o coração do profeta no sentido de obedecer sua vocação e chamado, mas ainda faltava naquele coração uma das marcas dos homens piedosos: a compaixão.
Vivemos em uma geração de cristãos que valoriza a moral, os bons costumes, a vida ordeira, mas que infelizmente tem perdido a sensibilidade a respeito da graça de Deus e da misericórdia que Ele tem por cada um de nós. Não falo isso como alguém imune ao problema. Na experiência do pastorado e na gestão dos times da igreja, muitas vezes me sinto fragilizado ao me deparar com a preguiça espiritual, as desculpas, as pirraças e a falta de zelo e comprometimento de membros do corpo. A vontade é orar como Elias pedindo que fogo do céu desça e consuma o povo. Mas devo me lembrar sempre que a misericórdia que me sustenta deve ser externada por mim em cada um dos meus relacionamentos. Da mesma forma que Deus me ama e me aceita, em Cristo, apesar da dureza do meu coração, eu devo sinceramente ser longânimo com cada um dos meus irmãos, até aqueles que eu gostaria que fossem consumidos pelo fogo do céu.