Gotas Bíblicas
Amar Uns Aos Outros | Pr. Olavo Feijó
1 Tessalonicenses 4:9 - ¶ Quanto, porém, ao amor fraternal, não necessitais de que vos escreva, visto que vós mesmos estais instruídos por Deus que vos ameis uns aos outros;
De acordo com Paulo, o amor fraternal nos é ensinado por Deus: “Vocês mesmos já foram ensinados por Deus a se amarem uns aos outros” (I Tessalonicenses 4:9).
O ser humano, entregue a si mesmo, não tem recursos para amar. A conduta natural do ser humano é a da prioridade. Nós lutamos por aquilo que nos “pertence”: nosso território, nossas coisas, nossa família. Esta postura se estende até ao mundo religioso: nós gostamos daqueles que freqüentam nossa igreja e rejeitamos os diferentes, que pertencem a outros grupos religiosos. Só que esta postura vai mais profundamente e também atinge nossa família: nós “amamos” os familiares que concordam conosco e aborrecemos os que ousam ser diferentes.
Por isso tudo, somente o Senhor nos ensina e nos habilita a amar. Amar os diferentes. Amar os ingratos. Amar os injustos. Este tipo de amor é a atitude com que Cristo nos ama: isto é, de uma maneira incondicional. Ele nos ama porque Ele é amor. Ele nos ama, não porque nós o mereçamos, mas porque Ele decidiu nos amar. É baseado nisto que Paulo concluiu que o Senhor quer nos ensinar a amar uns aos outros. Não na base do que os outros mereçam, mas na base do amor transformador com que Ele continuamente nos ama. Amar uns aos outros é coisa unicamente de Deus.
De acordo com Paulo, o amor fraternal nos é ensinado por Deus: “Vocês mesmos já foram ensinados por Deus a se amarem uns aos outros” (I Tessalonicenses 4:9).
O ser humano, entregue a si mesmo, não tem recursos para amar. A conduta natural do ser humano é a da prioridade. Nós lutamos por aquilo que nos “pertence”: nosso território, nossas coisas, nossa família. Esta postura se estende até ao mundo religioso: nós gostamos daqueles que freqüentam nossa igreja e rejeitamos os diferentes, que pertencem a outros grupos religiosos. Só que esta postura vai mais profundamente e também atinge nossa família: nós “amamos” os familiares que concordam conosco e aborrecemos os que ousam ser diferentes.
Por isso tudo, somente o Senhor nos ensina e nos habilita a amar. Amar os diferentes. Amar os ingratos. Amar os injustos. Este tipo de amor é a atitude com que Cristo nos ama: isto é, de uma maneira incondicional. Ele nos ama porque Ele é amor. Ele nos ama, não porque nós o mereçamos, mas porque Ele decidiu nos amar. É baseado nisto que Paulo concluiu que o Senhor quer nos ensinar a amar uns aos outros. Não na base do que os outros mereçam, mas na base do amor transformador com que Ele continuamente nos ama. Amar uns aos outros é coisa unicamente de Deus.