Gotas Bíblicas
Tem misericórdia de mim | Pr. Olavo Feijó
Lucas 18:13 - O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: O Deus, tem misericórdia de mim, pecador!
O pecado é doença mortal, quando não reconhecido e tratado adequadamente. Desejando alertar Seus ouvintes, quanto à necessidade que todos nós temos de ser restaurados de nossa enfermidade espiritual, Jesus contou uma parábola, na qual mostrou a diferença entre uma pessoa religiosamente cheia de si e outra pessoa, que demonstrou bom senso suficiente para buscar ajuda, diante das próprias carências da alma.
Os publicanos eram considerados, no mínimo, como maus cidadãos, uma vez que ganhavam a vida trabalhando para o imperador César, que tripudiava sobre a dignidade política e espiritual dos judeus, no tempo de Jesus. Como se isso não bastasse, não era raro ver judeus maus cidadãos que usurpavam seus próprios irmãos na fé, cobrando impostos indevidos e embolsando o dinheiro público.
Por isso, ao usar a imagem execrada dos publicanos os "super religiosos" fariseus se apresentavam como espiritualmente superiores a todo mundo... No final da história, Jesus elogiou o cobrador de impostos que, reconhecendo sua própria miséria, rogou a misericórdia divina para a cura de sua lama desfigurada. Final da história: "Quem se humilha, será engrandecido" (Lucas 18:13-14).
O pecado é doença mortal, quando não reconhecido e tratado adequadamente. Desejando alertar Seus ouvintes, quanto à necessidade que todos nós temos de ser restaurados de nossa enfermidade espiritual, Jesus contou uma parábola, na qual mostrou a diferença entre uma pessoa religiosamente cheia de si e outra pessoa, que demonstrou bom senso suficiente para buscar ajuda, diante das próprias carências da alma.
Os publicanos eram considerados, no mínimo, como maus cidadãos, uma vez que ganhavam a vida trabalhando para o imperador César, que tripudiava sobre a dignidade política e espiritual dos judeus, no tempo de Jesus. Como se isso não bastasse, não era raro ver judeus maus cidadãos que usurpavam seus próprios irmãos na fé, cobrando impostos indevidos e embolsando o dinheiro público.
Por isso, ao usar a imagem execrada dos publicanos os "super religiosos" fariseus se apresentavam como espiritualmente superiores a todo mundo... No final da história, Jesus elogiou o cobrador de impostos que, reconhecendo sua própria miséria, rogou a misericórdia divina para a cura de sua lama desfigurada. Final da história: "Quem se humilha, será engrandecido" (Lucas 18:13-14).