Gotas Bíblicas
Finalmente, tribulações | Pr. Olavo Feijó
Hebreus 11:35 - As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos; uns foram torturados, não aceitando o seu livramento, para alcançarem uma melhor ressurreição;
Quando nossos púlpitos contemporâneos descrevem a vida “pela fé no Filho de Deus” a coisa parece atraente e glamorosa. Mais ainda, o marketing atual da postura de “ter fé” é um excelente negócio. “Orar com fé”, na pregação televisiva, é assinar com o Altíssimo um contrato extremamente vantajoso para os “fiéis”.
Aparentemente, a “galeria da fé”, descrita pelo autor da Carta aos Hebreus, foi “apagada” da Bíblia da “prosperidade”. Só que o modo corajoso e coerente dos “heróis da fé”, no alerta de Hebreus é bem outro: “Uns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior” (Hebreus 11:35). Que aconteceria, hoje, se esta realidade humanamente brutal da vida cristã fosse anunciada em nossos templos luxuosos com poltronas acolchoadas, ar condicionados e com “louvorzões” cantilenados em altos decibéis?
Cristãos que teimam em ser fiéis a Cristo Jesus nos países islâmicos da África, do Oriente Médio e da Ásia, são testemunhas contemporâneas do alerta do Mestre: “o mundo vos odeia”, porque “o mundo Me odeia”. Por isso, “no mundo, tereis tribulações”. Baseados em qual contexto bíblico temos o direito de reclamar contra o Senhor, diante dos nossos templos incendiados, nossas mulheres estupradas e nossas propriedades confiscadas? A pergunta de Josué permanece atual. Diante da sangrenta promessa das tribulações, a qual Senhor queremos, de fato, servir?
Quando nossos púlpitos contemporâneos descrevem a vida “pela fé no Filho de Deus” a coisa parece atraente e glamorosa. Mais ainda, o marketing atual da postura de “ter fé” é um excelente negócio. “Orar com fé”, na pregação televisiva, é assinar com o Altíssimo um contrato extremamente vantajoso para os “fiéis”.
Aparentemente, a “galeria da fé”, descrita pelo autor da Carta aos Hebreus, foi “apagada” da Bíblia da “prosperidade”. Só que o modo corajoso e coerente dos “heróis da fé”, no alerta de Hebreus é bem outro: “Uns foram torturados e recusaram ser libertados, para poderem alcançar uma ressurreição superior” (Hebreus 11:35). Que aconteceria, hoje, se esta realidade humanamente brutal da vida cristã fosse anunciada em nossos templos luxuosos com poltronas acolchoadas, ar condicionados e com “louvorzões” cantilenados em altos decibéis?
Cristãos que teimam em ser fiéis a Cristo Jesus nos países islâmicos da África, do Oriente Médio e da Ásia, são testemunhas contemporâneas do alerta do Mestre: “o mundo vos odeia”, porque “o mundo Me odeia”. Por isso, “no mundo, tereis tribulações”. Baseados em qual contexto bíblico temos o direito de reclamar contra o Senhor, diante dos nossos templos incendiados, nossas mulheres estupradas e nossas propriedades confiscadas? A pergunta de Josué permanece atual. Diante da sangrenta promessa das tribulações, a qual Senhor queremos, de fato, servir?