Gotas Bíblicas
Cobiça é a loucura da irrealidade | Pr. Olavo Feijó
Deuteronômio 5:21 - Não cobiçarás a mulher do teu próximo; e não desejarás a casa do teu próximo, nem o seu campo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.
Em plenas águas oriundas do Rio Amazonas, que avançam por centenas de quilômetros, no s mares do norte do Brasil, um navio estrangeiro naufragou e seus passageiros passaram a sofrer de sede. Após três dias, avistaram uma grande em embarcação e começaram a mandar mensagens desesperadas, pedindo água! Surpreendentemente, os marinheiros do grande navio responderam "baixem seus baldes - a água sobre que vocês navegam é potável". Esta, exatamente, é a praga do irrealismo: rejeitar aquilo que está à nossa disposição, por invejar as benesses fantasiosas... que obviamente não temos...
A pessoa que alimenta que alimenta sua cobiça pratica o absurdo infantil de continuamente se esticar toda para agarrar aquilo que, realmente, nunca existiu. Só que ferida imaginária causa sofrimentos que são reais e, talvez, nos machuquem bem mais do que o impacto concreto das feridas que sangram...
Cobiça é a irmã gêmea da pessoa imatura que, apesar de ter os pés no chão real, sempre caminha olhando para um alvo que nunca existiu, neste seu chão irredutível de um realismo que não aceita as desculpas esfarrapadas do mundo alegrinho do faz de conta.
Em plenas águas oriundas do Rio Amazonas, que avançam por centenas de quilômetros, no s mares do norte do Brasil, um navio estrangeiro naufragou e seus passageiros passaram a sofrer de sede. Após três dias, avistaram uma grande em embarcação e começaram a mandar mensagens desesperadas, pedindo água! Surpreendentemente, os marinheiros do grande navio responderam "baixem seus baldes - a água sobre que vocês navegam é potável". Esta, exatamente, é a praga do irrealismo: rejeitar aquilo que está à nossa disposição, por invejar as benesses fantasiosas... que obviamente não temos...
A pessoa que alimenta que alimenta sua cobiça pratica o absurdo infantil de continuamente se esticar toda para agarrar aquilo que, realmente, nunca existiu. Só que ferida imaginária causa sofrimentos que são reais e, talvez, nos machuquem bem mais do que o impacto concreto das feridas que sangram...
Cobiça é a irmã gêmea da pessoa imatura que, apesar de ter os pés no chão real, sempre caminha olhando para um alvo que nunca existiu, neste seu chão irredutível de um realismo que não aceita as desculpas esfarrapadas do mundo alegrinho do faz de conta.