Palavra Que Transforma
Um diagnóstico do paralítico | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
Eclesiastes 11:4 - Quem observa o vento, nunca semeará, e o que olha para as nuvens nunca segará.
Não é hora de entregar os pontos! ==> www.bit.ly/3yJlMxz
Eu observo no paralítico algumas questões que certamente o conduziram àquele estado de insensibilidade. Vejamos alguns, por exemplo.
Primeiro, a paralisia era um grave mal nos dias de Jesus. Sem os recursos médicos que dispomos hoje, o resultado da paralisia era uma vida de mendicância e a necessidade de ser conduzido por pessoas de boa vontade aos locais de fluxo para receber ajuda e esmolas. Eu tenho consciência de que há situações na nossa vida que nos levarão naturalmente a "entregarmos os pontos", mas existe na vida com Deus uma multidão de possibilidades espirituais que devemos considerar, Ec11.4.
Segundo, a extensa duração do problema o levou a uma percepção extremamente pessimista da vida. Ao ser questionado por Jesus se ele queria ser curado, a sua resposta foi surpreendente: "Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque". Ele perdeu a compreensão de que o protagonismo de nossa vida pertence a gente e que não devemos esperar que outras pessoas resolvam nossos problemas, uma vez que elas próprias tem os seus problemas para enfrentar. Os discípulos, como luz do mundo, devem encarar o palco da vida e brilharem para que Cristo seja glorificado. Essa luz fala de iluminação espiritual, clareza, criatividade e a capacidade de, em Cristo, amar, servir, se reinventar. Mt 5.14;
Terceiro, percebo uma certa desconfiança na pergunta de Jesus, pois, observe: Ele tinha consciência de que aquele homem estava doente há muito tempo. Parece desumano perguntar para alguém que espera uma cura se ele quer ser curado. Mas Jesus vê o que está dentro do coração. A pergunta do Mestre parece ser feita tendo em consideração a apatia do homem, então, é provável que a indagação de Cristo seja mais ou menos assim "Você quer mesmo ser curado"?. Depois de algum tempo no mesmo lugar, não seria o caso de tentar obter a cura de outro modo, ou procurar aceitar com resiliência aquela situação e agir de outra forma? A apatia dele se contrasta, muito, com a insitência da mulher com fluxo de sangue. Embora seus esforços não tenham trazido bons resultados, ela continuou tentando, até estar com Jesus. Mc 5.25,26;
Quarto, o homem muitas vezes não considera o pecado como uma fonte de males sem fim, uma vez que prefere se deleitar em seus prazeres do que refletir sobre as consequências maléficas que ele traz. Por isso, a orientação de Jesus após ter curado o homem é reveladora: "olha que já está curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior". A reflexão de Jesus para ele era a seguinte: "você viu o que o pecado fez com você, agora que foi curado, pare de pecar e viva direito, com fé em mim, para agradar a Deus". Nossa apatia e frieza pode ser resultado de pecados não confessados e dos quais precisamos nos arrepender e abandonar com urgência. Vivemos no mundo de Deus, debaixo das leis dEle e Ele requer que cada um de nós abandone a vida de pecados e mergulhe na fé em Cristo Jesus. Sl 32.3,5
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Eu observo no paralítico algumas questões que certamente o conduziram àquele estado de insensibilidade. Vejamos alguns, por exemplo.
Primeiro, a paralisia era um grave mal nos dias de Jesus. Sem os recursos médicos que dispomos hoje, o resultado da paralisia era uma vida de mendicância e a necessidade de ser conduzido por pessoas de boa vontade aos locais de fluxo para receber ajuda e esmolas. Eu tenho consciência de que há situações na nossa vida que nos levarão naturalmente a "entregarmos os pontos", mas existe na vida com Deus uma multidão de possibilidades espirituais que devemos considerar, Ec11.4.
Segundo, a extensa duração do problema o levou a uma percepção extremamente pessimista da vida. Ao ser questionado por Jesus se ele queria ser curado, a sua resposta foi surpreendente: "Senhor, não tenho ninguém que me ponha no tanque". Ele perdeu a compreensão de que o protagonismo de nossa vida pertence a gente e que não devemos esperar que outras pessoas resolvam nossos problemas, uma vez que elas próprias tem os seus problemas para enfrentar. Os discípulos, como luz do mundo, devem encarar o palco da vida e brilharem para que Cristo seja glorificado. Essa luz fala de iluminação espiritual, clareza, criatividade e a capacidade de, em Cristo, amar, servir, se reinventar. Mt 5.14;
Terceiro, percebo uma certa desconfiança na pergunta de Jesus, pois, observe: Ele tinha consciência de que aquele homem estava doente há muito tempo. Parece desumano perguntar para alguém que espera uma cura se ele quer ser curado. Mas Jesus vê o que está dentro do coração. A pergunta do Mestre parece ser feita tendo em consideração a apatia do homem, então, é provável que a indagação de Cristo seja mais ou menos assim "Você quer mesmo ser curado"?. Depois de algum tempo no mesmo lugar, não seria o caso de tentar obter a cura de outro modo, ou procurar aceitar com resiliência aquela situação e agir de outra forma? A apatia dele se contrasta, muito, com a insitência da mulher com fluxo de sangue. Embora seus esforços não tenham trazido bons resultados, ela continuou tentando, até estar com Jesus. Mc 5.25,26;
Quarto, o homem muitas vezes não considera o pecado como uma fonte de males sem fim, uma vez que prefere se deleitar em seus prazeres do que refletir sobre as consequências maléficas que ele traz. Por isso, a orientação de Jesus após ter curado o homem é reveladora: "olha que já está curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior". A reflexão de Jesus para ele era a seguinte: "você viu o que o pecado fez com você, agora que foi curado, pare de pecar e viva direito, com fé em mim, para agradar a Deus". Nossa apatia e frieza pode ser resultado de pecados não confessados e dos quais precisamos nos arrepender e abandonar com urgência. Vivemos no mundo de Deus, debaixo das leis dEle e Ele requer que cada um de nós abandone a vida de pecados e mergulhe na fé em Cristo Jesus. Sl 32.3,5