Palavra Que Transforma
Definindo a apatia | Pr. Sérgio Fernandes (instagram @pastorserginho)
2 Coríntios 12:9 - E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.
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A palavra apatia significa falta de sentimentos, é como se o indivíduo fosse esvaziado de suas emoções e percebesse que nada importa. Todo mundo já passou ou ainda vai passar por um momento apático, alguns em maior e outros menor grau. A apatia se reflete na vida das pessoas tanto em sua fé quanto em suas conquistas pessoais. Os apáticos se tornam insensíveis, frios e desmotivados para mudarem situações ruins que tem enfrentado. Se eu optasse por um português extremamente simples e coloquial, eu diria que o apático "estacionou".
Há, contudo, a necessidade de se fazer uma importante distinção entre apatia e resiliência. Existem situações que não poderemos mudar em vida. As consequências de más escolhas, doenças sem tratamento, traumas pessoais e familiares e tantas outras coisas. Neste caso, o nosso papel é nos tornarmos resilientes e aprendermos a conviver com essa dor, sem que ela nos paralise. Se, contudo, nos deixarmos vencer por essas circunstâncias, a apatia se instalará e nos tornaremos pessoas frias e insensíveis. Diante das tempestades da vida e das situações que não podemos mudar, o resiliente enfrenta e se reinventa, enquanto o apático desiste e se aborrece.
Paulo nos dá uma interessante orientação sobre como podemos lidar com essas situações intransponíveis, quando precisou enfrentar um espinho na carne, o qual não era capaz de superar. A Escritura afirma que ele orou três vezes ao Senhor, até entender que aquele "problema" era uma benção disfarçada, que o mantinha aos pés de Cristo e ligado à fonte de poder que sustenta toda nossa vida cristã. Foi isso que ele ouviu do próprio Senhor.
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A palavra apatia significa falta de sentimentos, é como se o indivíduo fosse esvaziado de suas emoções e percebesse que nada importa. Todo mundo já passou ou ainda vai passar por um momento apático, alguns em maior e outros menor grau. A apatia se reflete na vida das pessoas tanto em sua fé quanto em suas conquistas pessoais. Os apáticos se tornam insensíveis, frios e desmotivados para mudarem situações ruins que tem enfrentado. Se eu optasse por um português extremamente simples e coloquial, eu diria que o apático "estacionou".
Há, contudo, a necessidade de se fazer uma importante distinção entre apatia e resiliência. Existem situações que não poderemos mudar em vida. As consequências de más escolhas, doenças sem tratamento, traumas pessoais e familiares e tantas outras coisas. Neste caso, o nosso papel é nos tornarmos resilientes e aprendermos a conviver com essa dor, sem que ela nos paralise. Se, contudo, nos deixarmos vencer por essas circunstâncias, a apatia se instalará e nos tornaremos pessoas frias e insensíveis. Diante das tempestades da vida e das situações que não podemos mudar, o resiliente enfrenta e se reinventa, enquanto o apático desiste e se aborrece.
Paulo nos dá uma interessante orientação sobre como podemos lidar com essas situações intransponíveis, quando precisou enfrentar um espinho na carne, o qual não era capaz de superar. A Escritura afirma que ele orou três vezes ao Senhor, até entender que aquele "problema" era uma benção disfarçada, que o mantinha aos pés de Cristo e ligado à fonte de poder que sustenta toda nossa vida cristã. Foi isso que ele ouviu do próprio Senhor.