Gotas Bíblicas
Somos aceitos por Deus, por nossa fé | Pr. Olavo Feijó
Romanos 1:17 - Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.
O autor da Carta aos Hebreus descreve fé como sendo: "A certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver" (Hebreus 11:1). De início, então, fé é uma forma de certeza. Viver pela fé é por em prática nossas convicções pessoais. Ninguém consegue levar a sério aquilo que não possui características de seriedade, de alguma forma de concretude. Por que decidimos "acreditar" em uma árvore? Porque a referida planta permanece com as mesmas características, não importando quantas vezes nós a observamos ou tocamos. Este tipo de coerência faz parte da descrição que pessoalmente fazemos da postura chamada "fé". Esta dimensão de permanência sempre acontece, cada vez que exercitamos nossa fé. Por isso, então, o autor de Hebreus atribui substância ao ato de fé.
Além disso, após nossas vivências pessoais com o objeto árvore, nossa consciência aceita, como parte do nosso mundo existencial, todas as coisas concretas ou representadas, que se encaixem dentro das dimensões próprias desse objeto árvore, com o qual estejamos nos relacionando como um dado de cognição. Consequentemente, é possível declarar que, sem uma experiência pessoal de convivência com o Senhor, a religião deixa de ser uma maneira superior de viver.
O autor da Carta aos Hebreus descreve fé como sendo: "A certeza de que vamos receber as coisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver" (Hebreus 11:1). De início, então, fé é uma forma de certeza. Viver pela fé é por em prática nossas convicções pessoais. Ninguém consegue levar a sério aquilo que não possui características de seriedade, de alguma forma de concretude. Por que decidimos "acreditar" em uma árvore? Porque a referida planta permanece com as mesmas características, não importando quantas vezes nós a observamos ou tocamos. Este tipo de coerência faz parte da descrição que pessoalmente fazemos da postura chamada "fé". Esta dimensão de permanência sempre acontece, cada vez que exercitamos nossa fé. Por isso, então, o autor de Hebreus atribui substância ao ato de fé.
Além disso, após nossas vivências pessoais com o objeto árvore, nossa consciência aceita, como parte do nosso mundo existencial, todas as coisas concretas ou representadas, que se encaixem dentro das dimensões próprias desse objeto árvore, com o qual estejamos nos relacionando como um dado de cognição. Consequentemente, é possível declarar que, sem uma experiência pessoal de convivência com o Senhor, a religião deixa de ser uma maneira superior de viver.