Gotas Bíblicas
Na nossa angústia, Cristo nos liberta | Pr. Olavo Feijó
Salmos 50:15 - E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás.
A angústia não é o mesmo que tristeza. A angústia se parece mais com uma enxurrada de negatividade e desesperança. A angústia se apossa do nosso eu interior quando nos percebemos desabrigados e concluímos que todas as portas ao nosso redor se fecharam... e, pelo jeito, continuarão fechadas! Pelo caminho do angustiado não passam bons samaritanos...
O Senhor conhece bem o drama da angústia – Ele fez questão de experimentá-la, mostrando para nós o poder destruidor dela, bem como o Seu poder garantidor do bem-estar espiritual.
Paulo, escrevendo sobre a crus de Cristo e o seu significado teológico, revela-nos: “Eu fui morto com Cristo, na cruz. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo é quem vive em mim. E esta vida que eu agora experimento, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se deu a si mesmo por mim (Gálatas 2:19-20). Se traduzirmos este vocabulário, próprio da abordagem metafísica do primeiro século da era cristã, para o equivalente de uma linguagem mais contemporânea, poderemos dizer que o amor que Cristo nos dá elimina qualquer tipo de abandono que insistentemente nos persiga.
A angústia não é o mesmo que tristeza. A angústia se parece mais com uma enxurrada de negatividade e desesperança. A angústia se apossa do nosso eu interior quando nos percebemos desabrigados e concluímos que todas as portas ao nosso redor se fecharam... e, pelo jeito, continuarão fechadas! Pelo caminho do angustiado não passam bons samaritanos...
O Senhor conhece bem o drama da angústia – Ele fez questão de experimentá-la, mostrando para nós o poder destruidor dela, bem como o Seu poder garantidor do bem-estar espiritual.
Paulo, escrevendo sobre a crus de Cristo e o seu significado teológico, revela-nos: “Eu fui morto com Cristo, na cruz. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo é quem vive em mim. E esta vida que eu agora experimento, eu a vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e se deu a si mesmo por mim (Gálatas 2:19-20). Se traduzirmos este vocabulário, próprio da abordagem metafísica do primeiro século da era cristã, para o equivalente de uma linguagem mais contemporânea, poderemos dizer que o amor que Cristo nos dá elimina qualquer tipo de abandono que insistentemente nos persiga.