Gotas Bíblicas
Duvida da Minha Justiça? | Pr. Olavo Feijó
Jó 40:8 - Porventura também tornarás tu vão o meu juízo, ou tu me condenarás, para te justificares?
Os últimos capítulos do livro de Jó relatam o diálogo do Senhor com Seu Patriarca favorito. Muito do conteúdo daquela conversa íntima evidentemente, tem a ver com nossas profundas e incompreensíveis experiências com o Senhor. Exemplo disto é a Sua pergunta: “Você vai pôr em dúvida a minha justiça? Vai condenar-me, para justificar-se?” (Jó 40:8).
Em qualquer tempo e em qualquer lugar temos a chance de flagrar um mundo cheio de maldade e de injustiça. Pessoas que se pisoteiam e se entre devoram. E, o que é pior, muitas vezes dizendo que fazem tais perversidades em nome de Deus! Aliás, o argumento mais comum, no discurso do ateísmo, é o da injustiça do Senhor.
Uma das coisas que podemos aprender, meditando espiritualmente no livro de Jó, é a importância dos olhos que vêem, na experiência da percepção. Se vemos o mundo com os olhos inexperientes de seres humanos, nossa terra é um pântano miasmático de maldades e de injustiças. Se ousemos aceitar o conjunto da mensagem bíblica, tentando apreender os desígnios cósmicos do Senhor, desenrolados intimamente percebemos Sua injustiça como, também, o poderio do Seu amor. Somente assim não duvidamos da Sua justiça.
Os últimos capítulos do livro de Jó relatam o diálogo do Senhor com Seu Patriarca favorito. Muito do conteúdo daquela conversa íntima evidentemente, tem a ver com nossas profundas e incompreensíveis experiências com o Senhor. Exemplo disto é a Sua pergunta: “Você vai pôr em dúvida a minha justiça? Vai condenar-me, para justificar-se?” (Jó 40:8).
Em qualquer tempo e em qualquer lugar temos a chance de flagrar um mundo cheio de maldade e de injustiça. Pessoas que se pisoteiam e se entre devoram. E, o que é pior, muitas vezes dizendo que fazem tais perversidades em nome de Deus! Aliás, o argumento mais comum, no discurso do ateísmo, é o da injustiça do Senhor.
Uma das coisas que podemos aprender, meditando espiritualmente no livro de Jó, é a importância dos olhos que vêem, na experiência da percepção. Se vemos o mundo com os olhos inexperientes de seres humanos, nossa terra é um pântano miasmático de maldades e de injustiças. Se ousemos aceitar o conjunto da mensagem bíblica, tentando apreender os desígnios cósmicos do Senhor, desenrolados intimamente percebemos Sua injustiça como, também, o poderio do Seu amor. Somente assim não duvidamos da Sua justiça.