Gotas Bíblicas
O Justo Desamparado? | Pr. Olavo Feijó
Salmos 37:25 - Fui moço, e agora sou velho; mas nunca vi desamparado o justo, nem a sua semente a mendigar o pão.
Comentado o fato da riqueza daqueles que não procuram obedecer ao Senhor, o Salmista não consegue ignorar sua própria experiência de dependência do Senhor: “Fui moço e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado”. (Salmo 37: 25).
Este verso bíblico causa problemas para aqueles que, olhando ao seu redor, vêem crentes desempregados, ou crentes que não conseguem riquezas. Pior ainda, quando, na coleção dos que não andam com abundância, nos descobrimos a nós mesmos.
Estas constatações fazem mal, ainda que tentemos ignorá-las. Porque, afinal de contas, como crentes, sempre trabalhamos duro, conscienciosamente, eticamente. Não deveríamos ser premiados pelo Senhor?
Certamente, não será fugir do assunto quando, ao analisar o termo “desamparado”, levantamos a hipótese de ele não significar “abundância financeira”. A Bíblia não promete aos cristãos abundância de bens materiais. O que ela promete, entretanto, é a fidelidade do Senhor em nos conceder sustento necessário.
Cristão que vive pela fé tem experimentado esta fidelidade. E, aí, confirma que o justo não experimente desamparo.
Comentado o fato da riqueza daqueles que não procuram obedecer ao Senhor, o Salmista não consegue ignorar sua própria experiência de dependência do Senhor: “Fui moço e agora sou velho, mas nunca vi o justo desamparado”. (Salmo 37: 25).
Este verso bíblico causa problemas para aqueles que, olhando ao seu redor, vêem crentes desempregados, ou crentes que não conseguem riquezas. Pior ainda, quando, na coleção dos que não andam com abundância, nos descobrimos a nós mesmos.
Estas constatações fazem mal, ainda que tentemos ignorá-las. Porque, afinal de contas, como crentes, sempre trabalhamos duro, conscienciosamente, eticamente. Não deveríamos ser premiados pelo Senhor?
Certamente, não será fugir do assunto quando, ao analisar o termo “desamparado”, levantamos a hipótese de ele não significar “abundância financeira”. A Bíblia não promete aos cristãos abundância de bens materiais. O que ela promete, entretanto, é a fidelidade do Senhor em nos conceder sustento necessário.
Cristão que vive pela fé tem experimentado esta fidelidade. E, aí, confirma que o justo não experimente desamparo.