Gotas Bíblicas
Mártires ou embaixadores? | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 7:55 - Mas ele, estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus;
Estêvão é apresentado, no livro de Atos dos Apóstolos, como o primeiro cristão a ser martirizado, por amor a Cristo. Seu nome era tão respeitado, entre os apóstolos e demais discípulos que, quando a Igreja em Jerusalém decidiu que precisava de membros de confiança, para o ministério do diaconato, o primeiro nome da lista dos escolhido foi o dele, conhecido por todos como "homem cheio de fé e do Espírito Santo" (Atos 6:5).
Por causa de sua pregação poderosa e comportamento exemplar, Estêvão passou a ser perseguido pelos teólogos de quase todas as tendências, no meio dos judeus. Até que, finalmente foi preso e formalmente acusado, diante das autoridades constituídas, presididas pelo sumo sacerdote. Como era o costume jurídico da época, foi-lhe dada a ocasião para seu discurso de defesa.
O ódio dos inimigos de Cristo falou mais alto do que as evidências do testemunho poderoso de Estêvão, principalmente quando ele denunciou a hipocrisia religiosa das autoridades. Onde já se viu, pensaram os representantes do clero, alguém apresentar o criminoso Jesus como estando no céu e sentado gloriosamente à destra de Deus?! Ofensa tem limites (pensaram os inimigos): invadidos por furor assassino, levaram Estêvão para fora da cidade e o mataram a pedradas. Mas Deus sabe o que faz: permitiu que um fariseu chamado Saulo consentisse no martírio de Estêvão. E porque o Senhor sempre sabe o que faz, aquela sangrenta tragédia, ficou gravada no coração do jovem doutor da Lei. E foi a experiência profunda que o levou a aceitar o senhorio de Jesus, no caminho em direção a Damasco. Daí em diante, Saulo virou Paulo...
Estêvão é apresentado, no livro de Atos dos Apóstolos, como o primeiro cristão a ser martirizado, por amor a Cristo. Seu nome era tão respeitado, entre os apóstolos e demais discípulos que, quando a Igreja em Jerusalém decidiu que precisava de membros de confiança, para o ministério do diaconato, o primeiro nome da lista dos escolhido foi o dele, conhecido por todos como "homem cheio de fé e do Espírito Santo" (Atos 6:5).
Por causa de sua pregação poderosa e comportamento exemplar, Estêvão passou a ser perseguido pelos teólogos de quase todas as tendências, no meio dos judeus. Até que, finalmente foi preso e formalmente acusado, diante das autoridades constituídas, presididas pelo sumo sacerdote. Como era o costume jurídico da época, foi-lhe dada a ocasião para seu discurso de defesa.
O ódio dos inimigos de Cristo falou mais alto do que as evidências do testemunho poderoso de Estêvão, principalmente quando ele denunciou a hipocrisia religiosa das autoridades. Onde já se viu, pensaram os representantes do clero, alguém apresentar o criminoso Jesus como estando no céu e sentado gloriosamente à destra de Deus?! Ofensa tem limites (pensaram os inimigos): invadidos por furor assassino, levaram Estêvão para fora da cidade e o mataram a pedradas. Mas Deus sabe o que faz: permitiu que um fariseu chamado Saulo consentisse no martírio de Estêvão. E porque o Senhor sempre sabe o que faz, aquela sangrenta tragédia, ficou gravada no coração do jovem doutor da Lei. E foi a experiência profunda que o levou a aceitar o senhorio de Jesus, no caminho em direção a Damasco. Daí em diante, Saulo virou Paulo...