Gotas Bíblicas
Quem És, Senhor? | Pr. Olavo Feijó
Atos dos Apóstolos 26:15 - E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;
No caminho de Damasco, após o clarão da manifestação celestial, Saulo não deixou por menos e perguntou: “Quem és, Senhor?” (Atos 26:15).
Em quase todas as religiões, existe uma grande tendência de os seguidores dependerem do carisma dos seus líderes. Dentre outras razões porque, na maioria dos casos, líderes carismáticos caem no pecado de manter seu poder religioso através da obediência total dos seguidores.
Saulo, antes de ser transformado em Paulo, foi diretamente à causa da sua experiência traumática e perguntou: “Quem és, Senhor?”. Desde então, o futuro apóstolo fez disso um hábito: não perguntar “nem à carne, nem ao sangue”, mas sempre a Cristo. Como crentes, nossa responsabilidade é com relação a Cristo. Em função deste fato, temos que aumentar o nível de conhecimento que adquirimos do Senhor. Não necessariamente a respeito do Senhor - mas, obrigatoriamente, como conseqüência de nosso relacionamento pessoa com o Senhor. Se é que acreditamos na divindade de Cristo, nosso conhecimento Dele nunca será suficiente: sempre haverá margem para perguntar a Ele, sobre Ele mesmo.
No caminho de Damasco, após o clarão da manifestação celestial, Saulo não deixou por menos e perguntou: “Quem és, Senhor?” (Atos 26:15).
Em quase todas as religiões, existe uma grande tendência de os seguidores dependerem do carisma dos seus líderes. Dentre outras razões porque, na maioria dos casos, líderes carismáticos caem no pecado de manter seu poder religioso através da obediência total dos seguidores.
Saulo, antes de ser transformado em Paulo, foi diretamente à causa da sua experiência traumática e perguntou: “Quem és, Senhor?”. Desde então, o futuro apóstolo fez disso um hábito: não perguntar “nem à carne, nem ao sangue”, mas sempre a Cristo. Como crentes, nossa responsabilidade é com relação a Cristo. Em função deste fato, temos que aumentar o nível de conhecimento que adquirimos do Senhor. Não necessariamente a respeito do Senhor - mas, obrigatoriamente, como conseqüência de nosso relacionamento pessoa com o Senhor. Se é que acreditamos na divindade de Cristo, nosso conhecimento Dele nunca será suficiente: sempre haverá margem para perguntar a Ele, sobre Ele mesmo.